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Para o Nubank, foram reafirmados os ratings de depósito de longo prazo em moeda local e estrangeira em Ba1, e de curto prazo em Not Prime. E foram mantidos os ratings de risco de contraparte em Baa3/Prime-3 e o BCA (avaliação de crédito base) em ba1.
Segundo a classificadora, a decisão reflete o forte desempenho do Nubank como um dos maiores emissores de cartão de crédito no Brasil, com base digital escalável, capitalização robusta e expansão internacional.
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Com 118,6 milhões de clientes em março de 2025, a fintech mantém elevados índices de capital e geração de lucros crescente, apesar do elevado custo de crédito e da exposição predominante ao varejo de baixo poder aquisitivo, pontua Moody’s.
A agência de risco observa ainda que, apesar do aumento na inadimplência e da pressão sobre a liquidez por conta do crescimento acelerado, o Nubank mantém “reservas adequadas” para perdas, além de forte acesso a depósitos de varejo.
“A diversificação futura com produtos como empréstimos consignados, serviços para pequenas e médias empresas brasileiras (PMEs) e seguros deve reforçar ainda mais sua rentabilidade”, acrescenta a agência de risco.
Já para a Nu Holdings, sediada nas Ilhas Cayman, a Moody’s reafirmou a nota de emissor de longo prazo em Ba2, um nível abaixo do Nubank (ROXO34), refletindo a subordinação estrutural de seus passivos.
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