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Questões de oferta do minério pressionam resultados da Vale (VALE3), diz BofA

O banco reitera recomendação de neutra para as ações da mineradora

Questões de oferta do minério pressionam resultados da Vale (VALE3), diz BofA
Fachada da Vale: empresa está no topo da preferência dos analistas Foto: Fabio Motta/Estadão

O Bank of America (BofA) avaliou que o balanço do primeiro trimestre de 2024 da Vale (VALE3), reportado ontem (24), foi pressionado pelos embarques sazonalmente mais fracos do minério de ferro e pelos menores preços realizados de finos da commodity.

Por outro lado, a produção total de minério de ferro no primeiro trimestre foi de 70,8 milhões de toneladas (Mt), acima do consenso do mercado de 68 Mt.

Já as vendas de minério de ferro (incluindo pelotas e ROM) foram dede 63,8 Mt, superando a expectativa do BofA em 2,8%, mas ainda levou a um aumento de estoque de aproximadamente 4,3 Mt.

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Os custos mais baixos de pelotas compensaram parcialmente a perda de finos de minério de ferro, impulsionando o Ebitda de pelotas para US$ 882 milhões, acima da estimativa do banco de US$ 859 milhões.

O Ebitda ajustado da Vale no período, de US$ 3.279 milhões, ficou abaixo do consenso do BofA em 1,5%.

Assim, o banco reitera recomendação de neutra para as ações da Vale, mencionando que o valuation está justo em 4,2 vezes a relação entre valor da empresa e Ebitda (EV/EBITDA) para 2024, devido à uma visão mais cautelosa em relação ao minério de ferro.

Já o preço-alvo é de US$ 13, o que corresponde a um potencial de valorização de 5% em relação ao fechamento de ontem.

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