

O secretário-geral da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+), Haitham Al Ghais, afirmou nesta quarta-feira, em coletiva de imprensa após o cartel anunciar o corte de produção de óleo em 2 milhões de barris por dia (bpd) a partir de novembro, que o grupo não está trazendo perigos para o mercado de energia com a decisão. Porém, ele pontuou que “a segurança energética tem um preço”. Já o ministro de Arábia Saudita, Abdulaziz bin Salman Al Saud, que também participou da coletiva, ressaltou que a prioridade do cartel é “estabilizar os preços” e “dar orientação aos mercados”. Além disso, ele negou que a decisão de hoje da Opep+ seja “um ato de beligerância”.