O contrato futuro do ouro fechou em alta nesta quinta-feira (30). Com a agenda de dados macroeconômicos fraca, as mesas de operação focaram no noticiário sobre a variante Ômicron do coronavírus.
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Na Comex, divisão para metais da New York Mercantile Exchange (Nymex), o ouro com entrega prevista para fevereiro subiu 0,46%, a US$ 1.814,10 por onça-troy.
Mais uma vez, os Estados Unidos renovaram seu recorde de casos diários da covid-19. Foram 488 mil novos infectados nas últimas 24 horas, como informou o The New York Times.
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Para além disso, o índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) dos Estados Unidos medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM, na sigla em inglês) de Chicago subiu acima do previsto, enquanto o número de pedidos de auxílio-desemprego recuou.
O ativo do ouro se prepara para terminar o ano com a maior queda desde 2015, aponta a Dow Jones Newswires. Os investimentos foram pressionados pela expectativa dos investidores de que o Federal Reserve (Fed) responda à alta de preços. Um aperto monetário mais acelerado do Fed tende a implicar alta nos juros dos Treasuries, o que aumenta a competição para o ouro, também considerado um investimento de maior segurança, como reserva de valor.