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Tempo Real

Pague Menos (PGMN3) apresenta prejuízo no 1º trimestre; veja

Números, no entanto, representam melhora em relação ao resultado negativo de um ano atrás

Por Talita Nascimento

07/05/2024 | 8:47 Atualização: 07/05/2024 | 12:48

Loja da rede de farmácias Pague Menos. (Foto: Divulgação/Pague Menos)
Loja da rede de farmácias Pague Menos. (Foto: Divulgação/Pague Menos)

A Pague Menos (PGMN3) apresentou prejuízo líquido de R$ 29,6 milhões, uma melhora de 46,5% em relação ao resultado negativo de um ano atrás. O Ebitda ajustado, por sua vez, foi de R$ 96,9 milhões, alta de 77,4%. Já a Receita líquida foi de R$ 2,9 bilhões, com alta de 9,3%. A companhia ainda renegociou R$ 400 milhões, de uma dívida de cerca de R$ 1,3 bilhão.

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O vice-presidente financeiro da Pague Manos, Luiz Renato Novais, disse ao Broadcast que a companhia melhorou os indicadores que compõem o Ebitda, a começar das vendas e suas despesas. Além do trimestre marcado por vendas puxadas em decorrência da maior demanda de produtos relacionados à epidemia de dengue no País, a companhia viu as lojas adquiridas da Extrafarma performarem melhor. Assim, a renegociação de parte da dívida, disse ele, veio para contribuir com o processo de melhora da alavancagem da empresa.

Os R$ 400 milhões renegociados tinham custo de CDI + 2% e um primeiro vencimento já no fim de 2024.

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Agora, o custo passou para CDI + 1,75%, com vencimentos a partir do fim de 2025. Assim, a dívida de curto prazo da empresa, que antes representava cerca de 25% do total de débitos, agora representa cerca de 18%, disse Novais.

Vendas

No geral, as lojas que já estavam abertas um ano atrás venderam 9,6% a mais nesse primeiro trimestre de 2024, sendo 8,5% no portfólio de lojas Pague Menos e 15,1% na bandeira Extrafarma. Além disso, as lojas convertidas de Extrafarma para Pague Menos registraram crescimento de 32,1% em relação a igual período do ano anterior. Assim, a empresa avalia fazer mais conversões de bandeiras.

Essa alta de vendas ajudou a diluir as despesas. No mesmo período de 2023, o volume de despesas foi pressionado por uma maior concentração de gastos com marketing, bem como o momento mais agudo de integração com a Extrafarma, que aumentou verbas de tecnologia e logística. Juntos, esses efeitos pressionaram as despesas de vendas como porcentual da receita em 0,4 pontos porcentuais (p.p.).

Agora, sem esses efeitos e com as lojas da adquirida trazendo contribuições positivas, além de avanços na captura de sinergias com a Extrafarma, houve redução de 0,8 p.p., para 23,2% das despesas sobre a Receita Bruta.

Foco na redução do endividamento

Novais explica que a companhia está focada na redução de seu endividamento, que, nesse primeiro trimestre, ainda fez a companhia fechar a última linha do balanço no negativo. “Nos próximos trimestres, mesmo com esse patamar de juros (Selic), há perspectiva de resultados positivos”, disse.

O nível de endividamento no trimestre divulgado, na razão da dívida líquida e Ebitda ajustado, foi de 2,6x, incremento de 0,1x em relação ao quarto trimestre de 2023, mas com diminuição de 0,4 vezes perante igual período de 2023.

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A empresa abriu 29 lojas nos primeiros três meses do ano e, com mais uma aberta já no segundo trimestre, encerrou sua expansão nesse ano. A companhia pretende retomar nível mais normalizado de novas aberturas quando o endividamento pesar menos na companhia

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