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A empresa publicou seus resultados do segundo trimestre de 2025, no qual reportou prejuízo líquido das operações continuadas de R$ 176 milhões, melhora de 35,5% ante a perda de R$ 272 milhões registrada em igual período de 2024.
Para o Citi, o balanço não dá motivos para comemorar, por conta elevada alavancagem e despesas financeiras substanciais persistem. Já a Ativa considerou os números fracos, com a receita líquida abaixo do esperado, assim como a margem bruta.
A boa notícia, indica o analista João Pedro Soares do Citi, é a expansão consistente da margem Ebitda (lucro antes de juros, depreciação, amortização e impostos) para 4,2%. “Mais uma vez, o GPA conseguiu entregar disciplina no que se refere a despesas operacionais”, explica.
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Para o analista Lucas Dias da Ativa, os ganhos na margem Ebitda não compensarão o fluxo de caixa livre fraco e a descontinuidade do guidance (projeção).
“Após resultados sequenciais favoráveis, desta vez o GPA reportou um resultado mais fraco, com o segmento de proximidade sendo pressionado, além da margem bruta mais fraca que o esperado e um prejuízo líquido do primeiro trimestre”, destaca.
O Citi manteve recomendação neutra para as ações do GPA, com preço-alvo de R$ 3,40, o que representa um potencial de valorização de 0,6% em relação ao fechamento do papel no pregão de terça-feira (5).
A Ativa reforçou a mesma recomendação do banco, com preço-alvo de R$ 4, o que representa potencial de alta de 18% sobre o fechamento do papel do GPA (PCAR3) no pregão de terça-feira (5).
*Com informações de Beth Moreira e Vinícius Novais, do Broadcast
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