A dívida bruta da Petrobras (PETR3;PETR4) alcançou US$ 60,9 bilhões no terceiro trimestre de 2023, alta de 12,4% em relação a igual período do ano passado e 5,2% acima do registrado ao fim do primeiro trimestre do ano, em 30 de junho.
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Já a dívida líquida da empresa subiu para US$ 43,7 bilhões, valor 7,9% inferior ao registrado no terceiro trimestre de 2022 e 3,7% maior do que o registrado ao fim do segundo trimestre deste ano.
O prazo médio da dívida líquida caiu para 11,4 anos ao fim de setembro, ante 12,1 anos ao fim de junho. Já o custo médio dessa dívida ficou em 6,5% ao ano, contra 6,6% ao ano três meses atrás, informou a Petrobras na quinta-feira, 9.
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Com isso, a relação entre endividamento líquido e o Lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) ajustado ficou em 1,15x em 30 de setembro, ante 1,02x ao fim de junho. Fluxo de Caixa O fluxo de caixa operacional (FCO) atingiu US$ 11,6 bilhões (R$ 56,52 bilhões) no terceiro trimestre.
Este foi o quarto maior FCO da história da companhia, destaca o relatório. Mas ainda ficou 10,6% abaixo do registrado no mesmo período de 2022, e 18,4% acima daquele do segundo trimestre deste ano.
Já o fluxo de caixa livre totalizou R$ 40,9 bilhões entre julho e setembro, sendo 22,7% inferior ao de um ano atrás, mas 23% acima do registrado no trimestre imediatamente anterior.