As vendas de derivados da Petrobras (PETR3; PETR4) no segundo trimestre de 2024 foram 1,5% inferiores às registradas em igual período de 2023, alcançando R$ 71,8 bilhões no total. Esse resultado foi, no entanto, 3,5% superior ao do trimestre imediatamente anterior, o primeiro de 2024, segundo divulgado na quinta-feira (8), juntamente ao prejuízo no balanço do segundo trimestre.
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Nesses três meses, informou a companhia, a alta da receita com derivados no mercado interno originou-se principalmente aos maiores preços praticados, principalmente da Nafta e do QAV (querosene de aviação), e também a volumes maiores vendidos de derivados, com destaque para o diesel, “impulsionado pela sazonalidade do consumo e pelo aumento da atividade econômica”, segundo a estatal.
As receitas com diesel somaram R$ 36,4 bilhões no segundo trimestre, 3,7% a mais do que um ano antes, e 3,8% acima do registrado no primeiro trimestre de 2024. No caso da gasolina, entre abril e junho, a receita da petroleira com o produto ficou em R$ 16 bilhões, 14,4% abaixo do registrado no segundo trimestre de 2023, mas 0,9% acima do auferido nos três meses anteriores.
O fator de utilização total (FUT) do parque de refino, já havia informado a Petrobras (PETR3; PETR4), ficou em 91% de abril a junho, uma queda ante a média de 93% registrada no mesmo período de 2023. No semestre, o FUT do parque de refino da Petrobras também ficou, na média, em 91%, dois pontos porcentuais acima da média do primeiro semestre do ano passado.
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*Com informações do Broadcast