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Petrobras (PETR4) resgata 273 milhões de euros em títulos de dívida; confira os detalhes

Liquidação financeira do resgate ocorrerá em 29 de julho de 2024; confira os detalhes

Petrobras (PETR4) resgata 273 milhões de euros em títulos de dívida; confira os detalhes
Fachada da Petrobras. Foto: Adobe Stock

A Petrobras (PETR4; PETR3) realizou o resgate antecipado de 273 milhões de euros dos títulos de dívida com vencimento em 14 de janeiro de 2025, informou a companhia em documento enviado ao mercado nesta quinta-feira (24).

O título resgatado pela companhia é o 4,75% Global Notes. O valor de 273 milhões de euros exclui juros capitalizados e não pagos.

A liquidação financeira do resgate ocorrerá em 29 de julho de 2024. A petroleira já havia anunciado no dia 28 de junho que resgataria esses títulos e havia marcado o dia 24 de julho para a precificação da oferta.

Vale a pena investir na Petrobras?

A Genial Investimentos possui recomendação de manter para as ações da Petrobras. Ou seja, conforme orientação da corretora, o investidor não deve comprar nenhuma ação da companhia no momento, mas também não deve vender: o ideal é manter a ação da petroleira como está na carteira no momento. O preço-alvo para PETR4 é de R$ 47,00 para o fim de 2024, uma potencial alta de 24,6% na comparação com o fechamento de quarta-feira (24), quando a ação encerrou o pregão a R$ 37,73.

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Já o Santander (SANB11) reiterou a sua recomendação neutra para as ações ordinárias da Petrobras (PETR3). Em relatório divulgado no dia 16 de julho, o banco estabeleceu um preço-alvo para 2025 de R$ 43 para os papéis, o que representa uma potencial de valorização de 14% em relação ao fechamento de quarta-feira. Ou seja, o ideal seria o investidor continuar com a ação na carteira e deixar como está. Os analistas possuem uma leve preocupação com os dividendos extraordinários caso a gestão da estatal faça algum investimento desvantajoso para a Petrobras (PETR4; PETR3). Entretanto, o Santander lembra que os procedimentos de governança implementados nos últimos anos reduziram o risco de aprovação de investimentos de baixo retorno, o que alivia a tensão sobre o papel.