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Petróleo fecha em alta, após Opep+ anunciar corte na produção

O contrato do WTI para novembro fechou em alta de 1,43% (US$ 1,24), em US$ 87,76 o barril, na Nymex

Por Gabriel Bueno da Costa, Estadão Conteúdo

05/10/2022 | 16:05 Atualização: 05/10/2022 | 16:10

Funcionário segura amostra de petróleo. 11/03/2019 REUTERS/Vasily Fedosenko
Funcionário segura amostra de petróleo. 11/03/2019 REUTERS/Vasily Fedosenko

Os contratos futuros de petróleo registraram ganhos, apoiados pelo anúncio desta quarta-feira da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+) de que cortará sua produção em 2 milhões de barris por dia (bpd). Os Estados Unidos reagiram ao fato com liberação de reservas estratégicas, mas isso não reverteu o movimento do mercado hoje.

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O contrato do WTI para novembro fechou em alta de 1,43% (US$ 1,24), em US$ 87,76 o barril, na New York Mercantile Exchange (Nymex), e o Brent para dezembro subiu 1,71% (US$ 1,57), a US$ 93,37 o barril, na Intercontinental Exchange (ICE).

O dia foi de volatilidade no mercado da commodity, com recuo nas primeiras horas, após duas sessões de ganhos. Os contratos reagiram ainda pela manhã, apoiados pela notícia de que os Emirados Árabes Unidos apoiavam a proposta de Arábia Saudita e Rússia de cortar a produção do grupo de 1 milhão a 2 milhões de bpd. O fôlego, porém, durou pouco e o óleo voltou a cair, sob pressão do dólar forte. Por fim, a Opep+ confirmou corte de 2 milhões de bpd, o maior desde abril de 2020, quando a pandemia começou, e citou incertezas sobre a perspectiva econômica global. O grupo ainda informou que o acordo de cooperação atual foi estendido até 31 de dezembro de 2023.

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O governo dos Estados Unidos reagiu logo. A Casa Branca disse que o presidente Joe Biden estava “desapontado” e reforçou pedidos para que empresas reduzam os preços dos combustíveis nas bombas. Os EUA ainda decidiram liberar 10 milhões de barris de suas reservas estratégicas em novembro.

A Opep+ disse que sua atuação não traz perigos ao mercado de energia, com a Arábia Saudita argumentando que a prioridade é “estabilizar os preços” e “dar orientação aos mercados”.

Ainda no noticiário, a Rússia afirmou que não entregará petróleo à União Europeia se não forem respeitados os preços de mercado. A UE articula para tentar impor um teto ao preço do petróleo russo, em meio a sanções contra Moscou pela guerra na Ucrânia. Hoje, embaixadores dos países da UE chegaram a um acordo sobre novas sanções à Rússia, que incluem o transporte marítimo de petróleo.

Na agenda do dia, o Departamento de Energia (DoE, na sigla em inglês) dos EUA informou que os estoques de petróleo do país recuaram 1,356 milhão de barris na semana, ante previsão de crescimento de 1,3 milhão de barris.

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Segundo o TD Securities, o corte da Opep+ superou as expectativas, o que apoiou os preços nesta sessão. Além disso, recuos grandes e inesperados nos estoques do petróleo contribuem, diz o banco.

Já a analista Roberta Caselli, da Global X, afirma que os contratos foram apoiados pelo corte da Opep+, em quadro volátil. Segundo ela, a notícia pode renovar preocupações sobre a inflação. Mas a redução de fato concretizada deve ser de menos de 1 milhão de bpd, considera a analista, lembrando que alguns países já têm produzido bem abaixo de suas cotas, portanto estariam perto de cumprir as novas diretrizes. De qualquer modo, cerca de 1% da oferta global de petróleo será cortada, destaca. Mesmo com as preocupações sobre a economia global, o mercado de petróleo está “apertado”, o que tende a apoiar os preços no quarto trimestre deste ano, avalia Caselli. Ela nota ainda que mais demanda pode ocorrer pela troca do gás pelo petróleo, diante de sanções contra a Rússia, acrescentando que o Brent pode retomar a marca de US$ 100 o barril, caso não ocorram novos grandes surtos de covid-19 e o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) não seja demasiado estrito na política monetária dos EUA.

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