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Contratações pela plataforma Gupy estão aumentando; veja

Considerando as contratações por setores, bancos e serviços financeiros registraram as maiores altas

Contratações pela plataforma Gupy estão aumentando; veja
Foto: Envato Elements

No primeiro trimestre de 2023, 200 mil pessoas foram contratadas por meio da plataforma de recrutamento e seleção da startup de recursos humanos Gupy. A alta de 38% em relação ao mesmo período de 2022 foi puxada pelos setores de bancos, serviços financeiros e logística. A expectativa da empresa é que a tendência positiva se mantenha nos próximos meses, com algum alívio macroeconômico.

“Apesar de algumas incertezas persistirem, as perspectivas são mais positivas do que negativas, com uma tendência ascendente”, afirma Dedila Costa, vice-presidente de sucesso do cliente da Gupy. Ela destaca que das 200 mil contratações no primeiro trimestre, 70 mil vagas foram preenchidas em março contra 97 mil publicadas. No mesmo mês do ano passado, 53 mil vagas foram preenchidas.

Ela complementa que, em função da alta amostragem, os números da Gupy tendem a acompanhar os movimentos do mercado de trabalho brasileiro. A base da plataforma soma 36 milhões de profissionais, segundo a empresa. Isso representa cerca de 35% da população economicamente ativa do País, conforme os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na outra ponta, contempla 3 mil empresas clientes, incluindo Ambev, Sicredi, GPA, Azul e B2W.

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O tempo médio de preenchimento das vagas de grandes empresas é de 36 dias. No entanto, normalmente a Gupy contabiliza mais de 10 mil vagas abertas por mais tempo à medida que as empresas não encontram profissionais qualificados para as posições.

Setores

Considerando as contratações por setores, bancos e serviços financeiros registraram as maiores altas no primeiro trimestre de 2023: 144,85% e 107,57%, respectivamente. Na sequência aparecem logística, com avanço de 105,40% e indústria alimentícia, que subiu 102,45% em relação aos três primeiros meses de 2022.

Por outro lado, alguns setores como o de TI e Serviços, que estão desacelerando depois de alta demanda nos últimos anos, registraram queda de 2,32% e 0,27%, respectivamente, quando comparados ao primeiro trimestre do ano passado.