As emissões de crédito privado no mercado brasileiro tem mostrado maior prazo, avalia Ana Rodela, responsável pela mesa de crédito na Bradesco Asset Management (Bram). “Eu não esperava ver por aqui debêntures com prazo de 15, 20 anos tão cedo”, afirma.
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Esta mudança gradativa indica maior conforto dos participantes com a liquidez do mercado secundário, apontam Rodela e Guilherme Maranhão, diretor no Itaú BBA. Eles participaram painel no MKBR 2024, organizado pela B3 e pela Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima) e que tem apoio do Broadcast.
Para a evolução da indústria de crédito privado com crescimento em diferentes setores, Rodela destaca a atuação do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Dá conforto para o gestor e o investidor saberem que a ponta mais longa do funding está equacionada.” Além disso, ela aponta que as securitizadoras se desenvolveram de forma acelerada nos últimos anos – trazendo ativos com mais transparentes ao mercado.
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