Publicidade

Tempo Real

Prio (PRIO3): Citi eleva preço-alvo das ações em 60%

Prio (PRIO3): Citi eleva preço-alvo das ações em 60%
Plataforma de exploração de petróleo da Prio. (Foto: Eduardo Chamon)

Na visão do Citi, a Prio (ex-Petrorio) tem sido uma boa alternativa para estar exposta aos preços do petróleo na América Latina com forte correlação com os preços das commodities, em um momento em que os riscos políticos pesam sobre as principais empresas da região.

O banco reforçou a visão positiva sobre a tese de investimento da empresa com recomendação de compra e aumentou o preço-alvo de R$ 27 para R$ 60 por ação, chegando a um potencial de valorização de 59,6% ante o último fechamento do papel. Atualizou também seu modelo para a petrolífera, incluindo as aquisições das áreas de Frade, ABL, Dommo e Itaipu e a venda do campo de Manati.

O Citi destaca ainda que a atuação da companhia em fusões e aquisições no upstream brasileiro tem apoiado o crescimento de curto e médio prazo da empresa, colocando-a no mainstream da produção de petróleo.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

“A discussão sobre a alocação de nomes júnior e na Petrobras, neste momento, é cercada por qual tipo de risco o investidor quer assumir em um momento em que temos uma fase de transição na empresa estatal. Do nosso ponto de vista, a PRIO é boa para os investidores que procuram alguma correlação de petróleo na região, uma vez que as ações estão fortemente correlacionadas com os preços do petróleo”, dizem os analistas da casa.

No entanto, o risco político também pode afetar a PRIO, pontua o banco, já que no ano passado, o congresso discutiu uma possível tarifa de exportação de petróleo. “Como exemplo, uma tarifa de óleo de 10% pode impactar negativamente o nossa preço-alvo em R$ 6 por ação”.

O Citi acredita também que a empresa tem uma boa combinação de crescimento orgânico através da renovação de campos maduros e desenvolvimento de aquisições e um forte histórico de crescimento inorgânico, que deve continuar mesmo em um cenário com menor atividade de desinvestimento estatal.

O banco vê gatilhos “interessantes” para a companhia no curto prazo: segunda/terceira fase de revitalização do Frade; desenvolvimento de Wahoo e tie-back; renovação do ABL; e risco ascendente do preço do petróleo.

Publicidade

Já o principal risco hoje, na visão do Citi, é em relação à execução da empresa e à percepção do mercado sobre a excelência operacional. “Concordamos com a boa percepção de execução pelo mercado, mas o tieback e a ABL são difíceis de executar, o que pode atrasar ou entregar resultados abaixo do esperado”, ponderam os analistas.

Web Stories

Ver tudo
<
BBB 25: Quanto rende o prêmio do BBB na poupança, Tesouro Direto e CDB?
IPTU 2025: como fazer a consulta pelo CPF? Veja passo a passo
Pé-de-Meia Universitários: quem terá direito ao benefício?
5 truques infalíveis para economizar com produtos de limpeza
Pé-de-meia para universitários: veja como funciona o novo programa
Teste rápido revela se sua geladeira está consumindo energia demais
Nota Fiscal Paulista premia sortuda com um R$ 1 milhão; confira a cidade vencedora
Licenciamento 2025: o valor mudou em São Paulo? Descubra
Troque isso na sua rotina de limpeza e economize dinheiro todo mês
PIS/PASEP 2025: confira passo a passo simples para sacar o abono salarial
Como realizar o pagamento do licenciamento?
Big Brother fiscal? Entenda a fiscalização do Pix
>