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“Continuamos recomendando compra para a Prio, mas acreditamos que eventos não recorrentes podem implicar algum risco negativo de que a produção no primeiro trimestre de 2024 não fique em linha com o esperado pelo Goldman”, afirmam os analistas Bruno Amorim, Joao Frizo, e Guilherme Costa Martins, em relatório enviado a clientes.
Dentre os eventos não recorrentes, Prio apontou que a produção no Campo de Frade (de cerca de 52 kboed, -6% na comparação mensal) foi impactada negativamente por uma paralisação durante as obras de manutenção no sistema de fogo e gás da unidade em 2 de janeiro. Além disso, Albacora Leste teve produção abaixo do esperado em janeiro (cerca de 28 kboed, -7% ante base mensal) devido a uma falha durante um teste de sensor, que foi corrigida ao longo do o mês.
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Além da recomendação de compra, o Goldman reitera preço-alvo de R$ 67,60 para a ação ordinária da Prio, o que representa um potencial de valorização de 55,0% sobre o fechamento da última terça-feira (06).
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