O Citi avalia que Cogna, Yduqs e Ser Educacional devem ser as ações mais afetadas caso o Ministério da Educação (MEC) decida realizar uma reforma regulatória mais ampla envolvendo o ensino a distância (EAD).
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Na semana passada o MEC decidiu suspender a criação de novos cursos de graduação a distancia, bem como a criação de novas vagas e polos EAD até 2025.
Do lado negativo, o Citi avalia que “o risco iminente de uma reforma regulatória mais ampla pode continuar a alimentar preocupações com uma desaceleração do crescimento e/ou custos mais altos, o que naturalmente poderia representar ventos contrários mais fortes para Cogna, Yduqs e Ser, enquanto Ânima parece estar menos exposta”.
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Já do lado positivo, “por enquanto, as atividades para os programas de EAD existentes permanecem inalteradas, o que pode potencialmente beneficiar as condições competitivas, dada as maiores restrições para a nova oferta a curto prazo”, afirmam os analistas Leandro Bastos e Renan Prata, em relatório enviado a clientes.