

O Itaú BBA avalia, em relatório que a reação negativa do mercado à paralisação da produção no campo de Peregrino parece excessivamente conservadora com a Prio (PRIO3).
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O Itaú BBA avalia, em relatório que a reação negativa do mercado à paralisação da produção no campo de Peregrino parece excessivamente conservadora com a Prio (PRIO3).
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As ações da petroleira independente caíram cerca de 7% no pior momento do pregão de ontem (18), após a companhia comunicar ao mercado a interdição do FPSO Peregrino pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), mas atenuaram perdas para 4% pouco antes do fechamento.
Pelos cálculos do banco, se a produção for retomada em seis semanas e houver compensação à Prio por sua fatia no ativo, o impacto financeiro ficaria em aproximadamente US$ 71 milhões – equivalente a 1,2% de desvalorização em relação ao preço de fechamento de ontem.
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Entretanto, o Itaú BBA observa que, aos níveis atuais, o mercado embute um cenário mais severo: retomada apenas em oito semanas, sem qualquer compensação, possivelmente acrescida de um prêmio de risco adicional.
Para o Itaú BBA, essa precificação sugere um viés excessivamente cauteloso, já que ignora a possibilidade de ressarcimento e assume um período maior de inatividade. Nesse contexto, o banco enxerga espaço para recuperação das cotações assim que houver clareza sobre o cronograma de retorno de Peregrino e os termos de eventual compensação à empresa.
O Itáu BBA tem recomendação outperform (equivalente à compra) para as ações da Prio. O preço-alvo é de R$ 62, o que representa um potencial de valorização 64,94%, ante o último fechamento.
*Conteúdo elaborado com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast
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