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Renda Fixa: entenda as diferenças entre esses tipos de investimento

Existem três tipos principais de investimentos em renda fixa: prefixados, pós-fixados e indexados a um índice de preços

Por Isabela Ortiz

25/10/2024 | 18:25 Atualização: 25/10/2024 | 18:25

No geral, CDBs com taxas maiores são mais arriscados. Foto: Adobe Stock
No geral, CDBs com taxas maiores são mais arriscados. Foto: Adobe Stock

Um investimento de renda fixa é um tipo de aplicação financeira em que as condições de rentabilidade são definidas no momento da aplicação ou têm uma fórmula de cálculo previsível. Segundo a Caixa Econômica Federal, “os fundo de investimento de renda fixa buscam ganhos atrelados a variação de taxas de juros pós-fixadas, pré-fixadas e/ou índices de preços”.

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Ou seja, o investidor consegue ter uma ideia clara de quanto ganhará ao longo do tempo, tornando o investimento mais seguro e previsível, ao contrário da renda variável, em que os rendimentos podem oscilar bastante.

Quais os tipos de renda fixa?

Existem três tipos principais de investimentos em renda fixa: prefixados, pós-fixados e indexados a um índice de preços. Esta reportagem do E-Investidor destaca as principais diferenças entre as fixadas.

Investimentos prefixados

De acordo com a Caixa, esses investimentos são uma “opção de longo prazo, em cenário de alta da taxa de juros. Ou seja, são fundos suscetíveis a variações provocadas pelas alterações da expectativa das taxas de juros no mercado”.

Dessa forma, o investidor sabe exatamente o quanto seu investimento renderá, já que a taxa de retorno é conhecida no momento da aplicação. A rentabilidade é expressa por uma taxa fixa relacionada ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI) ou à Selic, a taxa básica de juros. Esses índices são capazes de influenciar e variar a opção de investimento.

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Nestes casos de alteração de taxa de juros, a influência cai diretamente no investidor, que deve decidir se escolhe vender seu rendimento fixo (que está atrelado à taxa de juros antiga) ou se vende.

Essa taxa fixa de juros é estabelecida no momento da aplicação e permanece constante até o vencimento (pode ser de 2 anos, por exemplo), independentemente de oscilações na economia. Por exemplo, Certificado de Depósito Bancário (CDB) com rentabilidade de 12% ao ano renderá essa taxa, mesmo que a Selic suba ou caia durante o período.

Além disso, a previsibilidade conta como uma das vantagens dos prefixados. Desde o momento da aplicação o investidor já tem capacidade de desenvolver um planejamento financeiro.

Como funciona a sensibilidade à variação da taxa de juros?

A rentabilidade de um título prefixado pode ser vantajosa ou desvantajosa, dependendo do movimento das taxas de juros no mercado. Em um cenário de queda de juros, o investimento tende a ser favorável, pois o investidor travou uma taxa mais alta enquanto o mercado oferece retornos menores. Por outro lado, em um cenário de alta de juros, o título prefixado pode se tornar menos atrativo, já que os novos títulos passam a oferecer taxas maiores, enquanto o título já adquirido permanece com sua taxa antiga e fixa.

Exemplos de títulos prefixados

O Tesouro Prefixado, disponível no programa Tesouro Direto, oferece uma taxa de juros fixa que garante ao investidor um rendimento previsível ao longo do tempo. Essa flexibilidade permite que os investidores escolham a modalidade que melhor se adapta às suas necessidades financeiras.

Os Certificados de Depósito Bancário (CDBs) também podem ter rentabilidade prefixada. Emitidos por bancos, esses títulos oferecem segurança, pois contam com a garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Além disso, as Letras de Crédito Imobiliário (LCI) e as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) podem apresentar taxas prefixadas e são isentas de imposto de renda para pessoas físicas, aumentando sua rentabilidade líquida.

Investimentos pós-fixados

A própria Caixa define os investimentos pós-fixados como uma “opção de aplicação para investidores que buscam rentabilidade próxima à variação da taxa de juros e​ também para os investidores mais arrojados que querem manter uma parte de suas aplicações em fundos mais conservadores e com liquidez diária”.

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Ou seja, são aqueles cujo rendimento é atrelado a um índice de referência, e a rentabilidade final só é conhecida no momento do resgate ou do vencimento. Esse tipo de investimento é muito popular no Brasil e é utilizado principalmente para garantir que os rendimentos acompanhem as oscilações da economia, especialmente as taxas de juros e a inflação.

A rentabilidade é vinculada a um índice específico, como a Selic, o CDI ou o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Por exemplo, um título pode oferecer rendimento de 100% do CDI, o que significa que a rentabilidade acompanhará diretamente as variações dessa taxa ao longo do tempo.

Ao contrário dos títulos prefixados, em que a taxa é fixa, a rentabilidade dos títulos pós-fixados pode mudar ao longo do período de investimento, o que pode trazer tanto vantagens quanto desvantagens. Se o índice de referência subir, o rendimento também aumentará, mas se ele cair, a rentabilidade será menor.

A imprevisibilidade em relação ao retorno final é uma característica marcante. O investidor não saberá exatamente quanto irá receber até o final do período, o que pode dificultar o planejamento financeiro em comparação com os títulos prefixados.

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Investir em títulos pós-fixados pode ser vantajoso em cenários de alta nas taxas de juros, pois a rentabilidade desses títulos tende a crescer à medida que as taxas sobem. Também são ideais para quem busca liquidez e flexibilidade, já que muitos desses títulos podem ser resgatados a qualquer momento, sem penalidades. Além disso, são uma boa opção para investidores que desejam se proteger contra a inflação, principalmente quando investem em títulos indexados ao IPCA, garantindo que seus rendimentos mantenham o poder de compra ao longo do tempo.

Exemplos de títulos pós-fixados

O Tesouro Selic, disponível no programa Tesouro Direto, é um dos títulos mais populares entre os investidores e está atrelado à taxa Selic. Ele se destaca por ser uma opção bastante segura e ideal para quem busca liquidez e proteção contra a volatilidade do mercado. Com esse título, os juros são pagos no momento do resgate, e a rentabilidade acompanha a variação da Selic ao longo do tempo, permitindo que o investidor tenha um retorno que se ajusta às mudanças nas taxas de juros.

Os CDBs também podem ter rentabilidade atrelada ao CDI, sendo emitidos por bancos e garantidos pelo FGC. Além disso, algumas debêntures emitidas por empresas podem oferecer rendimento vinculado ao CDI ou a outros índices. Esses títulos de renda fixa têm potencial para gerar retornos mais altos, mas geralmente envolvem mais riscos, uma vez que não contam com a mesma proteção que os títulos públicos, exigindo do investidor uma análise cuidadosa do emissor e das condições do mercado.

Investimento por índice de preço

Conhecidos como fundos atrelados à inflação, são os que “investem em títulos que visam refletir ou superar as variações dos ativos de renda fixa atrelados à inflação. São fundos suscetíveis a variações provocadas pelas alterações da expectativa das taxas de juros no mercado”, explicou a Caixa.

No investimento em renda fixa indexado a um índice de preços, a rentabilidade do título é atrelada a um índice que mede a variação da inflação. No Brasil, os índices de preços mais usados para isso são o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) e, em menor medida, o IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado). Esses índices refletem a inflação, ou seja, a variação no custo de vida, e os investimentos atrelados a eles garantem ao investidor uma rentabilidade real, protegendo o poder de compra ao longo do tempo.

A rentabilidade desses títulos costuma ter uma taxa fixa acrescida da variação do índice de preços. Por exemplo, um título indexado ao IPCA pode oferecer uma rentabilidade de IPCA mais 5% ao ano. Nesse caso, o investidor recebe a taxa de inflação medida pelo IPCA mais uma taxa adicional de juros (5% neste exemplo), garantindo um rendimento acima da inflação.

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A principal vantagem desses investimentos é a proteção contra a perda do poder de compra. Se a inflação aumentar, o rendimento do título também aumentará, acompanhando a alta dos preços, o que preserva o valor real do investimento.

Abaixo, a reportagem do E-Investidor separou alguns fundos de investimento de renda fixa que a Caixa Econômica Federal disponibiliza. Veja:

Tipo de Fundo Tipo de Fundo Aplicação Inicial Público Alvo Taxa de Administração Anual Perfil de Risco
Fundos Pré-Fixados CAIXA FIC Absoluto Pré RF Longo Prazo R$ 0,01 Pessoas Físicas e Jurídicas 1,1% Moderado
CAIXA FIC Objetivo Pré RF Longo Prazo R$ 1.000,00 Pessoas Físicas e Jurídicas 0,7% Moderado
Fundos Atrelados à Inflação CAIXA FIC Capital Índice de Preços RF Longo Prazo R$ 50,00 Pessoas Físicas e Jurídicas 1,5% Moderado
CAIXA FIC Foco Índice de Preços RF Longo Prazo R$ 100,00 Pessoas Físicas e Jurídicas 1,0% Moderado
CAIXA FIC Performance IMA-B Renda Fixa Longo Prazo R$ 1.000,00 Pessoas Físicas e Jurídicas 0,8% Moderado
Pós-fixado: aplicação até R$ 10.000,00 CAIXA FIC OAB RF Cred Priv Longo Prazo R$ 0,01 Pessoas Físicas e Jurídicas filiadas à OAB 0,4% Moderado
CAIXA FIF Inflação Private 2027 Renda Fixa R$ 10.000,00 Pessoas Físicas e Jurídicas 0,20% Moderado
CAIXA FIC Equilíbrio MPE Renda Fixa Longo Prazo R$ 1.000,00 Pessoas Físicas e Jurídicas 1,00% Moderado
CAIXA FIF Inflação Private 2024 Renda Fixa R$ 10.000,00 Pessoas Físicas e Jurídicas 0,03% (Gestão: 0,17%) Moderado

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