Tempo Real

Rio Bravo aumenta participação no Continental Square Faria Lima; mais lucro para os cotistas?

Segundo a Rio Bravo, o sistema Plug & Play, sem dúvida, foi uma das estratégias mais eficazes da história do fundo

Rio Bravo aumenta participação no Continental Square Faria Lima; mais lucro para os cotistas?
Mercado imobiliário (Foto: THANANIT em Adobe Stock)

A Rio Bravo, gestora do fundo imobiliário RCRB11, assinou um compromisso de compra e venda para a aquisição do conjunto 132, com área Boma (Building Owners and Managers Association, na sigla em inglês) de 562,85 m², no Edifício Continental Square Faria Lima, localizado na Vila Olímpia, em São Paulo. Com essa aquisição, o fundo aumenta sua participação no prédio de 23% para 24,7%, totalizando 8.258,93 m², mantendo-se como o segundo maior proprietário do condomínio.

O valor da operação foi de R$ 8 milhões, ou aproximadamente R$ 14.213/m², representando um desconto de 8% em relação ao laudo de avaliação, que estimou o imóvel em R$ 15.462,54/m². Segundo Anita Scal, Sócia e Diretora de Investimentos Imobiliários da Rio Bravo, o investimento é oportuno, dado o preço competitivo para uma região com alta liquidez e vacância em queda.

“Já possuímos grandes inquilinos como Heineken, Santa Lolla, Elgin, Pandora e Flix Media. Apesar da laje ainda estar vaga, confiamos que logo será locada, gerando dividendos para os cotistas. O sistema Plug & Play (quando o fundo entrega o espaço totalmente personalizado para as necessidades do locatário) foi uma das estratégias mais eficazes e impulsionou nosso índice de ocupação”, destaca Scal.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

A aquisição será realizada em três parcelas, mas o fundo tomará posse imediatamente após o primeiro pagamento. A compra faz parte da estratégia de reciclagem de portfólio do fundo, que busca aumentar a participação em ativos estratégicos e vender imóveis com baixa representatividade no portfólio. “Nosso foco é sempre maximizar a rentabilidade e os dividendos para os cotistas”, conclui Scal.