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“Em resumo, vemos gatilhos para, potencialmente, reduzir os riscos para as orientações operacionais e financeiras da empresa para o ano”, dizem os analistas Daniel Gasparete, Gabriel Rezende e Pedro Tineo, em relatório, citando volumes mais fortes para maio e aumento nos preços do frete.
O banco também reduziu o preço-alvo para a ação da Rumo de R$ 29 para R$ 25, o que implica em um potencial de valorização de 27,62% ante o último fechamento. A recomendação outperform (equivalente a compra) foi mantida.
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Segundo o banco, o corte no preço-alvo da Rumo se deu, principalmente, por conta de custo de capital maior e pelo pessimismo a longo prazo para a empresa. Mesmo assim, reforçando o otimismo no curto prazo, o banco prevê que a reação aos números de volume mensal, que serão divulgados na próxima semana, deve ser positiva. Isso graças às safras melhores que o esperado e aos volumes remanescentes a serem comercializados.
Mesmo otimistas no curto prazo, os analistas ainda têm preferências por outras empresas do setor, como Localiza (RENT3) e Marcopolo (POMO4), por verem que, o perfil de longo prazo da Rumo faz com que o desempenho estrutural das ações seja impulsionado principalmente por flutuações nas taxas de longo prazo.
O Itaú BBA calcula que a Rumo (RAIL3) é negociada a um múltiplo de 6 vezes o valor da empresa sobre Ebitda, o que pode parecer atraente em meio à queda de 100 pontos-base nas taxas de juros de longo prazo, argumenta o banco.
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