

O banco Safra rebaixou a recomendação da PetroReconcavo (RECV3) de outperform (equivalente a compra) para neutra, principalmente devido à limitação do potencial de valorização do papel.
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O banco Safra rebaixou a recomendação da PetroReconcavo (RECV3) de outperform (equivalente a compra) para neutra, principalmente devido à limitação do potencial de valorização do papel.
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No entanto, os analistas reconhecem que a companhia tem boa geração de caixa e balanço leve, o que pode, “traduzir-se em dividendos atraentes para os acionistas”. O preço alvo ficou em R$ 17, frente aos R$ 26 anteriores, um potencial de valorização de 17%.
Ainda no setor, a recomendação outperform foi mantida para Petrobras (PETR4), Prio (PRIO3) e Brava (BRAV3), mas todas tiveram preço-alvo rebaixado.
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O da Petrobras foi de R$ 48 para R$ 43, preservando um potencial de valorização de 34%. O da Prio, a principal escolha na cobertura do Safra, passou de R$ 65 a R$ 56, com upside também de 34%. Por fim, o da Brava recuou de R$ 35 a R$ 27, com alta esperada de 53%.
“As principais mudanças em nossos modelos são: preços de petróleo mais baixos, pois agora esperamos que o Brent tenha uma média de US$68/bbl em 2025 e 2026, abaixo dos US$73/bbl e US$71/bbl, respectivamente; maior custo de capital próprio/WACC (Custo Médio Ponderado de Capital, na sigla em inglês) do que em nossos modelos anteriores; e relatórios de certificação de reservas atualizados”, escrevem os analistas Conrado Vegner e Vinícius Andrade.
Sobre a Petrobras, o relatório afirma que a empresa ainda oferece uma combinação atraente e governança aprimorada, embora não esteja livre de riscos de interferência governamental. “Espera-se que a Petrobras proporcione um carry de dividendos atraente, e antecipamos que, apesar do ambiente de preços de petróleo mais baixos, a empresa continuará a gerar fluxos de caixa sólidos, o que deve permitir manter pagamentos de dividendos robustos, incluindo pagamentos ordinários e extraordinários”, afirmam os analistas.
Sobre a Brava, especificamente, os analistas pontuam que veem 2025 como um ponto de virada, com um crescimento significativo na produção ajudando na desalavancagem, além de potenciais melhorias relevantes na governança. Eles dizem, porém, que há risco de execução persistente e geração de caixa apertada no ano, principalmente devido a um ônus significativo de capex em 2025 e 2026.
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*Conteúdo traduzido com auxílio de Inteligência Artificial, revisado e editado pela Redação da Broadcast
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