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Selic alta pode frear o crescimento do crédito imobiliário; entenda o porquê

A avaliação é de agentes do setor financeiro e dirigentes das principais associações de construtoras

Por Circe Bonatelli

11/09/2024 | 16:53 Atualização: 11/09/2024 | 16:53

A Selic é a taxa básica de juros do Brasil (Foto: Envato Elements)
A Selic é a taxa básica de juros do Brasil (Foto: Envato Elements)

Enquanto a taxa básica de juros da economia brasileira (Selic) não baixar, o mercado de crédito imobiliário terá dificuldade de crescer nos próximos anos. Nesse cenário, será preciso buscar novas estruturas e incentivos para garantir a oferta de recursos a um custo moderado para atender a demanda por financiamentos.

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A avaliação foi feita por agentes do setor financeiro e dirigentes das principais associações de construtoras, que participaram de debate durante o evento Conecta Imobi, organizado pelo Grupo OLX.

“Sem ter um juro básico abaixo de dois dígitos, é cada vez mais difícil ampliar o crédito imobiliário sem alguma forma de subsídio. Enquanto isso, é preciso pensar em alternativas para que o financiamento caiba no orçamento do incorporador e do comprador”, disse o superintendente de crédito imobiliário do Itaú (ITUB4), Fabrizio Ianelli.

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Ele observou que todos os bancos já estão aplicando mais recursos no crédito imobiliário do que o disponível nas cadernetas de poupança, cuja remuneração é regulada. A saída tem sido buscar novas fontes de recursos, como Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e LIGs, cujo custo está atrelado ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI). “Não teremos problemas de falta de funding, mas esse mix pode deixar o acesso mais caro. É aí que complica”.

O presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Ely Werthein, reiterou que a caderneta de poupança e o FGTS – principais fontes de recursos para o crédito imobiliário – já estão no teto das suas capacidades. “Então, nós temos um problema sério de funding”, alertou.

O presidente da Abecip, Sandro Gamba, disse que os aspectos macroeconômicos são os principais pilares da indústria de crédito imobiliário. “Quanto maior a renda per capita e menor a taxa básica de juros, maior o mercado de crédito imobiliário em cada país”, citou.

Por outro lado, ponderou que esses pontos estão fora do alcance dos agentes de mercado. Dessa forma, é preciso haver uma agenda do setor para desenvolver o crédito mesmo em períodos de juro alto. “Tem que haver discussão sobre o macro, mas isso não está no nosso controle. Então, temos que discutir no micro”, frisou Gamba.

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O presidente da Abecip acrescentou que o volume de financiamentos neste ano está em alta. Se a tendência se mantiver assim nos próximos meses, 2024 pode ser um dos maiores anos em termos de liberação de empréstimos.

O presidente da Abrainc, Luiz França, lembrou que o crédito imobiliário representa apenas 10% do PIB do Brasil. “É muito pouco, e ainda tem muito potencial para crescer”, ressaltou, citando EUA e Europa, onde os patamares giram em torno de 50% e 40%, respectivamente.

Para isso, o mercado precisa superar a barreira do juro alto. “O grande desafio, enquanto não temos uma taxa de juro de longo prazo adequada, está em criar mecanismos que possibilitem uma parcela que caiba no bolso dos consumidores”, disse França.

O presidente da CBIC, Renato Correa, disse que há muita demanda por moradia no País e um déficit de habitação a ser combatido. “Isso indica que a atividade vai continuar vigorosa ao longo dos próximos anos”, declarou. “Mas tem que melhorar a economia como um todo e emplacar boas reformas estruturantes”, concordou.

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O presidente da CBIC previu que o crédito imobiliário passará por um período de transição, em busca de novas estruturas enquanto a Selic não recuar para um patamar mais brando.

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