• Logo Estadão
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Assine estadão Cavalo
entrar Avatar
Logo Estadão
Assine
  • Últimas notícias
  • opinião
  • política
  • economia
  • Estadão Verifica
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Direto da Faria Lima
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
Logo E-Investidor
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Direto da Faria Lima
  • Negócios
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Análises Ágora
  • Newsletter
  • Guias Gratuitos
  • Colunistas
  • Vídeos
  • Áudios
  • Estadão

Publicidade

Tempo Real

Selic alta pode frear o crescimento do crédito imobiliário; entenda o porquê

A avaliação é de agentes do setor financeiro e dirigentes das principais associações de construtoras

Por Circe Bonatelli

11/09/2024 | 16:53 Atualização: 11/09/2024 | 16:53

A Selic é a taxa básica de juros do Brasil (Foto: Envato Elements)
A Selic é a taxa básica de juros do Brasil (Foto: Envato Elements)

Enquanto a taxa básica de juros da economia brasileira (Selic) não baixar, o mercado de crédito imobiliário terá dificuldade de crescer nos próximos anos. Nesse cenário, será preciso buscar novas estruturas e incentivos para garantir a oferta de recursos a um custo moderado para atender a demanda por financiamentos.

Leia mais:
  • O que esperar dos juros do Fed após os dados da inflação nos EUA?
  • Mineradora desafia Vale e enche investidor com dividendos
  • Classe de ativos com dividendos acima da Selic atrai investidores
Newsletter

Não perca as nossas newsletters!

Selecione a(s) news(s) que deseja receber:

Estou de acordo com a Política de Privacidade do Estadão, com a Política de Privacidade da Ágora e com os Termos de Uso.

CONTINUA APÓS A PUBLICIDADE

A avaliação foi feita por agentes do setor financeiro e dirigentes das principais associações de construtoras, que participaram de debate durante o evento Conecta Imobi, organizado pelo Grupo OLX.

“Sem ter um juro básico abaixo de dois dígitos, é cada vez mais difícil ampliar o crédito imobiliário sem alguma forma de subsídio. Enquanto isso, é preciso pensar em alternativas para que o financiamento caiba no orçamento do incorporador e do comprador”, disse o superintendente de crédito imobiliário do Itaú (ITUB4), Fabrizio Ianelli.

Publicidade

Invista em oportunidades que combinam com seus objetivos. Faça seu cadastro na Ágora Investimentos

Ele observou que todos os bancos já estão aplicando mais recursos no crédito imobiliário do que o disponível nas cadernetas de poupança, cuja remuneração é regulada. A saída tem sido buscar novas fontes de recursos, como Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) e LIGs, cujo custo está atrelado ao Certificado de Depósito Interbancário (CDI). “Não teremos problemas de falta de funding, mas esse mix pode deixar o acesso mais caro. É aí que complica”.

O presidente do Sindicato da Habitação de São Paulo (Secovi-SP), Ely Werthein, reiterou que a caderneta de poupança e o FGTS – principais fontes de recursos para o crédito imobiliário – já estão no teto das suas capacidades. “Então, nós temos um problema sério de funding”, alertou.

O presidente da Abecip, Sandro Gamba, disse que os aspectos macroeconômicos são os principais pilares da indústria de crédito imobiliário. “Quanto maior a renda per capita e menor a taxa básica de juros, maior o mercado de crédito imobiliário em cada país”, citou.

Por outro lado, ponderou que esses pontos estão fora do alcance dos agentes de mercado. Dessa forma, é preciso haver uma agenda do setor para desenvolver o crédito mesmo em períodos de juro alto. “Tem que haver discussão sobre o macro, mas isso não está no nosso controle. Então, temos que discutir no micro”, frisou Gamba.

Publicidade

O presidente da Abecip acrescentou que o volume de financiamentos neste ano está em alta. Se a tendência se mantiver assim nos próximos meses, 2024 pode ser um dos maiores anos em termos de liberação de empréstimos.

O presidente da Abrainc, Luiz França, lembrou que o crédito imobiliário representa apenas 10% do PIB do Brasil. “É muito pouco, e ainda tem muito potencial para crescer”, ressaltou, citando EUA e Europa, onde os patamares giram em torno de 50% e 40%, respectivamente.

Para isso, o mercado precisa superar a barreira do juro alto. “O grande desafio, enquanto não temos uma taxa de juro de longo prazo adequada, está em criar mecanismos que possibilitem uma parcela que caiba no bolso dos consumidores”, disse França.

O presidente da CBIC, Renato Correa, disse que há muita demanda por moradia no País e um déficit de habitação a ser combatido. “Isso indica que a atividade vai continuar vigorosa ao longo dos próximos anos”, declarou. “Mas tem que melhorar a economia como um todo e emplacar boas reformas estruturantes”, concordou.

Publicidade

O presidente da CBIC previu que o crédito imobiliário passará por um período de transição, em busca de novas estruturas enquanto a Selic não recuar para um patamar mais brando.

Encontrou algum erro? Entre em contato

Compartilhe:
  • Link copiado
O que este conteúdo fez por você?

Informe seu e-mail

Tudo Sobre
  • Bancos
  • crédito imobiliário
  • Taxa Selic
Cotações
22/11/2025 6h24 (delay 15min)
Câmbio
22/11/2025 6h24 (delay 15min)

Publicidade

Mais lidas

  • 1

    Hapvida vive inferno astral após ação derreter e gestora reduzir posição; veja o que esperar

  • 2

    Efeito dominó: quem são as empresas e fundos impactados pela liquidação do Master

  • 3

    Calculadora do 13º salário 2025: veja quanto você vai receber na 1ª e na 2ª parcela

  • 4

    Com novas regras, uso do FGTS em imóveis sobe para até R$ 2,25 milhões; entenda as mudanças e saiba como usar

  • 5

    Quanto tempo o FGC leva para pagar investidores? Veja o histórico da associação

Publicidade

Webstories

Veja mais
Imagem principal sobre o Resultado da Quina: HORÁRIO DO SORTEIO ALTERADO; veja quando saem números hoje (21)
Logo E-Investidor
Resultado da Quina: HORÁRIO DO SORTEIO ALTERADO; veja quando saem números hoje (21)
Imagem principal sobre o Rio Bonito do Iguaçu: até quando moradores podem solicitar saque do FGTS? Veja prazo
Logo E-Investidor
Rio Bonito do Iguaçu: até quando moradores podem solicitar saque do FGTS? Veja prazo
Imagem principal sobre o Plano de economia familiar: como categorizar gastos?
Logo E-Investidor
Plano de economia familiar: como categorizar gastos?
Imagem principal sobre o Cuidadores de idosos podem receber auxílio de governo estadual; veja valor
Logo E-Investidor
Cuidadores de idosos podem receber auxílio de governo estadual; veja valor
Imagem principal sobre o Como comprovar o trabalho rural?
Logo E-Investidor
Como comprovar o trabalho rural?
Imagem principal sobre o Pensão alimentícia: quais os gastos que devem entrar na conta?
Logo E-Investidor
Pensão alimentícia: quais os gastos que devem entrar na conta?
Imagem principal sobre o 4 eletrodomésticos que pesam na fatura
Logo E-Investidor
4 eletrodomésticos que pesam na fatura
Imagem principal sobre o NOVO HORÁRIO! Confira quando será o sorteio milionário da Lotofácil de hoje (19)
Logo E-Investidor
NOVO HORÁRIO! Confira quando será o sorteio milionário da Lotofácil de hoje (19)
Últimas: Tempo Real
Bitcoin derrete e encosta em mínima de sete meses com investidores de olho nos próximos passos do Fed
Tempo Real
Bitcoin derrete e encosta em mínima de sete meses com investidores de olho nos próximos passos do Fed

Criptoativos ampliam perdas com pressão vendedora, temores regulatórios e alerta para menor liquidez antes do feriado nos EUA

21/11/2025 | 18h21 | Por Larissa Bernardes
Com o fantasma dos juros à solta, CVC (CVCB3) afunda 7% e Totvs (TOTS3) perde 6,6%
Tempo Real
Com o fantasma dos juros à solta, CVC (CVCB3) afunda 7% e Totvs (TOTS3) perde 6,6%

Com turbulência externa, Embraer (EMBJ3), Brava Energia (BRAV3), Vamos (VAMO3) e Minerva (BEEF3) engrossam a lista de quedas em um pregão de aversão ao risco

21/11/2025 | 18h13 | Por Igor Markevich
Sete Magníficas derretem e perdem, em três semanas, o valor de duas B3
Tempo Real
Sete Magníficas derretem e perdem, em três semanas, o valor de duas B3

A maior perda nominal do grupo foi a da Nvidia, que encolheu US$ 641 bilhões sozinha no período

21/11/2025 | 17h50 | Por Beatriz Rocha
Ouro reage após fala do Fed com aposta renovada em corte de juros nos EUA
Tempo Real
Ouro reage após fala do Fed com aposta renovada em corte de juros nos EUA

Metal precioso encerra a sessão em alta, sustentado por declarações de autoridades do Banco Central dos EUA que reacenderam expectativas de afrouxamento monetário em dezembro

21/11/2025 | 16h27 | Por Larissa Bernardes

X

Publicidade

Logo E-Investidor
Newsletters
  • Logo do facebook
  • Logo do instagram
  • Logo do youtube
  • Logo do linkedin
Notícias
  • Últimas Notícias
  • Mercado
  • Investimentos
  • Educação Financeira
  • Criptomoedas
  • Comportamento
  • Negócios
  • Materias gratuitos
E-Investidor
  • Expediente
  • Fale com a redação
  • Termos de uso
Institucional
  • Estadão
  • Ágora Investimentos
Newsletters Materias gratuitos
Estadão
  • Facebook
  • Twitter
  • Instagram
  • Youtube

INSTITUCIONAL

  • Código de ética
  • Politica anticorrupção
  • Curso de jornalismo
  • Demonstrações Contábeis
  • Termo de uso

ATENDIMENTO

  • Correções
  • Portal do assinante
  • Fale conosco
  • Trabalhe conosco
Assine Estadão Newsletters
  • Paladar
  • Jornal do Carro
  • Recomenda
  • Imóveis
  • Mobilidade
  • Estradão
  • BlueStudio
  • Estadão R.I.

Copyright © 1995 - 2025 Grupo Estado

notification icon

Invista em informação

As notícias mais importantes sobre mercado, investimentos e finanças pessoais direto no seu navegador