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O crescimento, segundo Camila Abdelmalack, reflete uma expansão considerável. Porém, adverte que é importante observar que o mesmo mês de 2024 registrou uma queda (de 3,3%) atípica. O recuo, segundo a economista da Serasa, provavelmente deveu-se à emenda do feriado de Corpus Christi, o que resultou em uma base de comparação mais baixa e, portanto, ampliou o impacto da alta observada neste ano.
As Micro e Pequenas empresas foram as que mais buscaram por crédito, com alta de 16,7%. Na sequência, aparecem as Médias, que registraram expansão de 6,9%. Já a demanda por financiamento por parte de Grandes companhias subiu 2,9%.
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Todas as UFs registraram crescimento em maio. O maior crescimento foi registrado em Mato Grosso, de 25,7%, acompanhado por altas de 24,4% (Espírito Santo), 20,3% (Goiás).
De acordo com Abdelmalack, mesmo com os juros básicos elevados, o crédito continua sendo uma ferramenta crucial para os micro e pequenos negócios, que muitas vezes recorrem a essa alternativa para se manter funcionando e honrar compromissos financeiros.
“O aumento da demanda pode, inclusive, estar relacionado à tentativa de reequilibrar o fluxo de caixa diante de uma situação de inadimplência, que atinge 6,9 milhões de pequenos empreendimentos no país”, estima Abdelmalack sobre o aumento da busca por crédito.
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