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Sinqia (SQIA3) aceita venda para Evertec; veja o que muda para os acionistas

O acordo prevê a incorporação da totalidade das ações de emissão da Sinqia pela Evertec BR

Sinqia (SQIA3) aceita venda para Evertec; veja o que muda para os acionistas
(Foto: Freepik)

A Sinqia (SQIA3), provedora de tecnologia para o sistema financeiro, firmou acordo de associação com a Evertec Brasil Informática, para uma operação de combinação de negócios.

O acordo prevê a incorporação da totalidade das ações de emissão da Sinqia pela Evertec BR, sendo que os acionistas da Sinqia receberão ações preferenciais resgatáveis classe A e classe B da Evertec BR, e o resgate dessas ações será mediante o pagamento de valor em dinheiro e da entrega de BDRs Nível I admitidos à negociação na B3 cujos ativos subjacentes serão ações de Classe A de emissão da Evertec Inc. (BDR) negociadas na Nyse.

A relação de substituição será de, para cada ação de Sinqia, serão atribuídas uma ação preferencial obrigatoriamente resgatável classe A e uma classe B da Evertec BR. O valor para ação classe A será de R$ 24,47, a ser corrigido pela taxa Selic até a consumação do negócio, não podendo ultrapassar R$ 1. Para a classe B será feita a entrega de BDRs lastreados em 0,014354 ações da Evertec Inc. cujo valor hoje é de R$ 2,72.

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Segundo comunicado, adicionalmente, a Evertec “envidará seus melhores esforços para promover um programa de recompra de BDRs admitidos à negociação na B3 após o fechamento da operação”.

O acordo prevê exclusividade da Evertec na transação, sob multa de 5% do valor em caso de descumprimento. A operação está sujeita a condições suspensivas usuais e oferecerá direito de recesso aos acionistas dissidentes.

O comunicado da Sinqia informa também que acionistas titulares de mais de 40% do total de ações votantes celebraram compromissos de voto, que estabelecem a obrigação de votarem favoravelmente à aprovação da operação na assembleia geral.

Segundo a companhia, seu conselho de administração foi assessorado e recebeu uma fairness opinion (avaliação se os termos são justos) do Banco BTG Pactual a respeito da razoabilidade da relação de troca e dos termos econômicos da operação, tendo concluído que são justos e equitativos para todos os acionistas.

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