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Summit reúne investidores brasileiros para investir na Flórida

Estado é escolhido por mais de 33% dos brasileiros que decidem morar nos Estados Unidos

Summit reúne investidores brasileiros para investir na Flórida
Orlando (Foto: Envato Elements)

O Brasil é o quinto país com mais estrangeiros que investem em imóveis nos EUA – apenas entre abril de 2021 e março de 2022, os brasileiros investiram US$ 1,6 bilhão neste setor, de acordo com dados da National Association of Realtors. Dessa forma, o SA Finance & Accounting realizou o SA Summit em Orlando, para auxiliar brasileiros a investir na Flórida.

Fatores como o clima quente, baixos impostos e oportunidades existentes, fazem a Flórida ser o estado escolhido por mais de 33% dos brasileiros que decidem morar nos Estados Unidos.

Pensando nisso, a SA Finance & Accounting, empresa de finanças e contabilidade voltada para empresários e executivos nos Estados Unidos, realizou o SA Summit na segunda-feira (27) em Orlando, em conjunto com Carlos Arruda, presidente da CAVA Holding USA. O evento contou, também, com uma palestra do economista brasileiro Ricardo Amorim.

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“O SA Summit é muito mais do que um evento, é um propósito de desenvolvimento. A missão dele é colaborar de forma disruptiva e impactante no desenvolvimento das atividades econômicas dos brasileiros na Florida. Assim consolidando nosso poder de empreendedorismo e realização” destacou Carol Sousa, CEO e Founder da SA Finance & Accounting.

Para Amorim, a Flórida tem um destaque em relação às demais cidades da América Latina. “Eu diria que a Flórida é a capital da América Latina. Mas proporciona não apenas negócios para fora, para outros países da região, mas cada vez mais para dentro dos Estados Unidos também”, disse.

Por mais que Amorim tenha destacado o tamanho da economia brasileira em relação a países menores, ele não poupou críticas à situação do país. “Em termos de infraestrutura, o Brasil está mais perto dos piores do que dos melhores. São necessárias muitas melhorias em infraestrutura, o que também oferece oportunidades”, comentou.

O economista ainda explicou que os Estados Unidos, historicamente, quando têm grandes altas de inflação, também têm movimentos recessivos, que são derivados das iniciativas para controlar o cenário de alta nos preços.

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Por fim, Amorim se mostrou otimista com a reabertura chinesa na economia e com o potencial do Brasil retomar um maior protagonismo na exportação de commodities, como minério de ferro e soja. Além disso, a entrada de investimentos estrangeiros atingiu o maior patamar em dez anos, o que auxilia o País na retomada econômica, segundo a própria SA Finance & Accounting.

 

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