

O Itaú BBA avaliou que a Suzano (SUZB3) reportou resultados fortes no segundo trimestre do ano, com Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 6,3 bilhões, que ficou entre 7% e 8% acima das suas expectativas.
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O Itaú BBA avaliou que a Suzano (SUZB3) reportou resultados fortes no segundo trimestre do ano, com Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de R$ 6,3 bilhões, que ficou entre 7% e 8% acima das suas expectativas.
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Metade da superação, segundo o banco, veio de volumes de vendas maiores do que o esperado e a outra metade de um melhor desempenho de SG&A, que caiu para cerca de 9% das vendas, contra 11% no último trimestre.
Em celulose, o Ebitda cresceu 42% ante o primeiro trimestre, com melhores preços realizados, maiores volumes e menor despesas gerais e administrativas (SG&A), o que mais do que compensou custos ligeiramente mais altos.
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O Ebitda de papel aumentou 14% na mesma base de comparação, também em volumes mais fortes. A alavancagem em dólar caiu para 3,2 vezes no segundo trimestre, ante 3,5 vezes no trimestre anterior.
O Itaú BBA destacou também que a dívida líquida da Suzano subiu para R$ 66,6 bilhões no segundo trimestre, de R$ 59,6 bilhões no primeiro, impulsionada principalmente pelo impacto negativo da depreciação do real na dívida atrelada ao dólar.
O banco tem recomendação outperform (equivalente a compra) para a ação da Suzano, com preço-alvo de R$ 67, o que significa potencial de alta de 25% em relação ao fechamento de ontem. Instantes atrás, o papel era negociado a R$ 54,48.
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