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Com mercado instável após tarifaço, Itaú BBA lista 25 ações para navegar na crise

Analistas do banco reuniram ações de diferentes setores que ainda apresentam perspectivas atrativas

Por Beatriz Rocha

11/04/2025 | 20:19 Atualização: 11/04/2025 | 20:19

Em relatório, time do Itaú BBA selecionou as 25 melhores ações para os tempos de turbulência. Foto: Adobe Stock
Em relatório, time do Itaú BBA selecionou as 25 melhores ações para os tempos de turbulência. Foto: Adobe Stock

A equipe do Itaú BBA se uniu para selecionar as ações que seguem atrativas em 2025, mesmo após o tarifaço de Donald Trump provocar uma onda de turbulência nas Bolsas globais. Como mostramos aqui, as empresas listadas na B3 já perderam, juntas, R$ 141,8 bilhões em valor de mercado entre os dias 2 e 10 de abril.

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Os analistas do banco citam nomes de diferentes setores que apresentam pontos em comum, como crescimento atrativo, alto Retorno sobre o Patrimônio Líquido (ROE), valuation ainda descontado, volatilidade controlada e um bom momento operacional, com revisões positivas de Ebitda (lucro antes de juros, impostos depreciação e amortização).

No setor de agronegócio e alimentos, os destaques são JBS (JBSS3), 3tentos (TTEN3) e SLC Agrícola (SLCE3). A primeira é beneficiada, na visão do BBA, por sua operação diversificada, que traz uma vantagem competitiva em meio à natureza cíclica das commodities. A potencial listagem das ações nos Estados Unidos também é vista com bons olhos pelo banco.

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Já a 3tentos é tida como uma empresa de execução sólida em um setor com crescimento estrutural, enquanto a SLC Agrícola representa um nome consistente e resiliente no agronegócio brasileiro, estando alinhada a uma estratégia de longo prazo bem definida.

No setor financeiro, as seleções do Itaú BBA são o BTG Pactual (BPAC11) e o Banco Inter (INTR). No caso do primeiro, o ponto positivo tem sido a capacidade de manter uma rentabilidade sólida mesmo em momentos desafiadores, o que torna a ação BPAC11 um papel “à prova de clima”, nas palavras dos analistas. O Inter, por sua vez, combina um valuation descontado com fundamentos em evolução.

Quando se trata das varejistas, os estrategistas do BBA possuem três preferências: Mercado Livre (MELI), Grupo Mateus (GMAT3) e C&A (CEAB3). A primeira está bem posicionada, na avaliação do banco, para impulsionar ainda mais a migração do comércio offline para o online na região da América Latina. Já a segunda está em um setor de bens não discricionários (essenciais), historicamente resiliente em cenários macroeconômicos desafiadores.

A C&A, que agradou o mercado com seus resultados do quarto trimestre de 2024, se destaca pelo crescimento sólido da receita e pela expansão da margem bruta. “É uma das poucas ações sob nossa cobertura com potencial real de revisão positiva nos resultados”, afirma o BBA.

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No segmento de saúde, a escolha é pela Rede D’Or (RDOR3). Apesar do ambiente desafiador para prestadores de serviços da área nos últimos trimestres, os analistas entendem que a empresa demonstrou a resiliência de seu modelo de negócios ao reportar resultados sólidos. No setor de educação – que também tem enfrentado ventos contrários –, a preferência fica com a Yduqs (YDUQ3), que apresenta uma alavancagem financeira menor em comparação com seus pares, além de melhores projeções de geração de caixa em 2025.

Na área de tecnologia, o nome preferido é o da Vtex (VTEX). “Enxergamos oportunidades sólidas de crescimento de longo prazo a partir da migração do varejo offline para o online no Brasil, especialmente em categorias ainda pouco digitalizadas, como o varejo alimentar”, destaca o banco, que também vê de forma positiva a expansão internacional em andamento para a América do Norte e a Europa.

Entre as empresas de telecomunicação, a Tim (TIMS3) ganha força. O BBA ressalta que a elevação da margem Ebitda, combinada com um nível estável de investimentos, tem permitido um crescimento consistente na geração de fluxo de caixa livre (FCL), o que, por sua vez, sustenta um retorno saudável aos acionistas.

Quanto ao setor de transportes, a opção fica com a Localiza (RENT3). O banco entende que a empresa passou por uma redução significativa de riscos após a divulgação dos números de 2024. Além disso, os comentários da companhia e de suas concorrentes sobre uma perspectiva positiva também para 2025 animam o mercado.

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No ramo das construtoras, o Itaú BBA têm duas favoritas: Direcional (DIRR3) e Cury (CURY3). A casa acredita que ambas estão posicionadas para um crescimento significativo, impulsionado pelas condições favoráveis do programa Minha Casa Minha Vida (MCMV).

Setor de saneamento e de energia se destaca

Um setor de peso na recomendação do banco é o de utilities (saneamento básico e energia), com quatro nomes: Equatorial (EQTL3), Sabesp (SBSP3), Eletrobras (ELET3) e Orizon (ORVR3).

Para primeira, o BBA vê três pontos fortes: histórico exemplar em alocação de capital, bom momento operacional e uma aquisição de peso recente – a participação minoritária na Sabesp.

Quanto à SBSP3, apesar da forte alta nas ações devido aos marcos do processo de privatização, o banco coloca a empresa como uma de suas principais recomendações no setor de utilities. “Nossa visão positiva sobre a empresa é sustentada por seu valuation atrativo, perspectivas promissoras de crescimento e um potencial significativo de valorização com ganhos de eficiência”, reflete.

Em relação à Eletrobras, o BBA afirma que a empresa tem maior exposição aos preços de energia de longo prazo e vê um risco de alta para esse valor, o que poderia ser positivo para companhia.

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Por fim, o banco enxerga que o projeto “Combustível do Futuro” destrava um vasto mercado endereçável para a Orizon, que atua na valorização de resíduos. O objetivo da lei, que entrou em vigor em 2024, é substituir os combustíveis fósseis no transporte terrestre, marítimo e aéreo por combustíveis sustentáveis

Empresas de commodities também são opções

Na lista do BBA também estão empresas ligadas a commodities. Apesar das quedas recentes, o banco entende que a Petrobras (PETR4) oferece uma combinação de fundamentos sólidos e governança aprimorada, sendo, em sua visão, uma junção de uma história de crescimento com risco mitigado na alocação de capital.

Entre as petroleiras brasileiras, a casa também gosta da Prio (PRIO3), por oferecer capacidade financeira, além de intenção estratégica, para buscar oportunidades de crescimento inorgânico. “A empresa também apresenta resiliência significativa a cenários de preços em queda do petróleo, graças ao seu baixo custo de extração por barril e ao capex (despesas de capital) comprometido relativamente limitado no curto prazo”, diz.

Outra escolha do BBA para navegar na crise é a Vibra (VBBR3). O banco vê o setor de distribuição de combustíveis como uma opção defensiva durante períodos de queda nos preços do petróleo bruto, já que suas margens não são diretamente impactadas por essas oscilações.

Entre opções associadas a commodities, a casa cita ainda a Suzano (SUZB3). “Os preços da celulose passaram por uma correção no ano passado, mas já começaram a subir novamente — e, quando isso acontece, a Suzano se beneficia mais do que a Klabin (KLBN11), devido à sua maior exposição ao negócio de celulose”, afirma.

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No setor de mineração, olhando para frente, o banco nota desafios de oferta, como alto índice de exaustão, projetos de licenciamento complexos e preços de incentivo mais elevados para novos empreendimentos. Isso, em sua visão, pode acabar beneficiando produtores eficientes com grandes reservas, como a Vale (VALE3) – outra empresa escolhida pelos analistas.

Na seleção dos estrategistas, está ainda a Aura Minerals (AURA33), mineradora de ouro e cobre. O time do BBA avalia que o ouro está em destaque atualmente como um ativo de proteção. “Gostamos não apenas da dinâmica atual dos preços do metal, mas também acreditamos que a Aura oferece uma forma eficiente em custos e pagadora de dividendos para se expor a essa tese”, destaca.

A seguir, confira um compilado com todas as ações selecionadas pelo Itaú BBA para enfrentar o caos gerado pelo tarifaço de Trump:

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