As taxas de juros negociadas no mercado futuro operam em baixa nesta sexta-feira, acompanhando de perto a movimentação no mercado internacional, com queda de juros e enfraquecimento do dólar.
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Os números mais fracos do relatório de empregos dos Estados Unidos em abril reacenderam apostas na possibilidade de o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) promover alguma redução nos juros básicos do país.
No Brasil, a produção industrial subiu 0,90%, abaixo da expectativa média dos analistas (1,4%), o que, apesar da frustração, também favorece a tese de um corte de juros mais significativo por parte do Banco Central brasileiro.
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O ponto negativo ficou com o a divulgação do índice de gerentes de compras (PMI) do setor de serviços dos Estados Unidos medido pelo Instituto para Gestão da Oferta (ISM).
O índice caiu para 49,4 em abril, ante 51,4 em março.
O resultado contrariou expectativa de analistas consultados pela FactSet, que previam alta do índice no mês passado, a 52.
Após a divulgação do índice, as bolsas de Nova York reduziram o ritmo de alta, mas seguem com valorização significativa. Os juros dos Treasuries, títulos do Tesouro americano, também reduziram o ritmo de queda, mas seguem em campo negativo em todos os vencimentos.
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Aqui, às 11h41, o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2025 tinha taxa de 10,150%, ante 10,201% do ajuste de quinta-feira (2).
O DI para janeiro de 2027 projetava 10,64%, ante 10,75% do ajuste anterior.