

O presidente da Telefônica (VIVT3) – dona da Vivo -, Christian Gebara, criticou o projeto de lei 4.258, encaminhado pelo governo federal ao Congresso, e que acaba com a dedução de juros sobre capital próprio (JCP).
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O presidente da Telefônica (VIVT3) – dona da Vivo -, Christian Gebara, criticou o projeto de lei 4.258, encaminhado pelo governo federal ao Congresso, e que acaba com a dedução de juros sobre capital próprio (JCP).
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“Essa medida provocaria impacto negativo na capacidade do País de atrair investimentos”, afirmou Gebara. “As empresas dos mais variados setores enfrentam um momento difícil, com graves restrições de financiamentos e custos bastante elevados”, pontuou.
Na sua avaliação, o JCP se consolidou como um mecanismo relevante para as empresas buscarem equilíbrio entre o financiamento próprio e de terceiros, com redução do nível de endividamento do mercado em geral.
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A prática é amplamente adotada pela Telefônica (ontem mesmo ela anunciou o pagamento de juros sobre o capital próprio no de R$ 170 milhões), bem como por outras empresas de telecomunicações e de outros setores.
A declaração aconteceu na abertura do Painel Telebrasil, organizado pela Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil). Gebara assumiu hoje o cargo de presidente da associação em que ficará nos próximos dois anos, no lugar de José Félix, presidente da Claro.
Na ocasião, Gebara voltou a defender que a bandeira de que o setor de telecomunicações seja considerado prestador de um serviço essencial e, portanto, tenha a carga de impostos aliviada.
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