O lucro líquido da Telefônica Brasil (VIVT3), dona da Vivo, cresceu 7,3% no primeiro trimestre de 2024 em relação ao mesmo período de 2023, chegando a R$ 896 milhões.
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O aumento no lucro está relacionado ao crescimento da receita, principalmente na divisão de serviços móveis, acompanhada de manutenção de custos sob controle, afirmou a companhia na sua apresentação de resultados.
O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) aumentou 6,8% na mesma base de comparação anual, indo a R$ 5,277 bilhões. A margem Ebitda teve uma leve alta 0,1 ponto porcentual, para 39%.
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A receita operacional líquida da companhia aumentou 6,5%, totalizando R$ 13,546 bilhões. O desempenho foi puxado pelo segmento móvel, com avanço de 8,7%, enquanto o fixo cresceu 1,6%.
Os custos totais da operação aumentaram 6,3%, para R$ 8,269 bilhões. Os custos dos serviços e produtos vendidos aumentaram 1,5%, para R$ 2,539 bilhões, em função do crescimento dos serviços digitais e das vendas de eletrônicos.
A maior aceleração foi vista nos custos da operação, com aumento de 8,6%, para R$ 5,730 bilhões. Segundo a empresa, isso ocorreu pelo impacto da inflação e das maiores despesas de atividade comercial. Também teve aumento de 12,7% nas provisões para devedores duvidosos, chegando a R$ 398 milhões.
O resultado financeiro (saldo entre receitas e despesas financeiras) gerou uma despesa de R$ 687 milhões, o que representa um aumento de 4,5%, em função do maior nível de despesas com variações monetárias e cambiais, segundo a operadora.
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A linha de imposto de renda e contribuição social teve um aumento de 78,1%, indo a R$ 328 milhões.