A TIM (TIMS3) divulgou hoje o seu plano estratégico com as metas atualizadas para o ano de 2023 e o período acumulado de 2023 a 2025.
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Para esse novo triênio, a companhia está prevendo uma melhora na dinâmica geral dos negócios, impulsionada pela combinação de uma maior base de receita, recuperação de margem, mais eficiência nos investimentos e enxugamento de gastos com arrendamentos.
A dinâmica irá proporcionar uma expansão de fluxo de caixa, gerando espaço adicional para remuneração dos acionistas, descreveu a companhia em comunicado publicado na Comissão de Valores Monetários (CVM).
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A TIM prometeu que os proventos aos acionistas serão de cerca R$ 2,3 bilhões em 2023, superando o montante de R$ 2 bilhões em 2022, e com evolução contínua no triênio.
A operadora também projetou um avanço da receita de serviços na faixa de um “dígito alto” (algo próximo de 10%) em 2023 e um dígito médio no triênio, permanecendo acima da inflação.
Para O Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) foi divulgada a meta de expansão na ordem de dois dígitos baixos em 2023 (ou seja, pouco acima de 10%) e um dígito alto no triênio.
A companhia projetou que os investimentos serão equivalentes a menos de 20% da receita neste ano. Já no acumulado do triênio devem girar em cerca de R$ 13,3 bilhões.
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Em uma apresentação anexada ao comunicado, a TIM reiterou a ambição de tornar-se o melhor operador móvel do Brasil. Também reafirmou a meta de integração completa dos clientes e ativos móveis da Oi; lançamento da cobertura e serviços 5G; aceleração do crescimento, além da conectividade e novos planos de eficiência.