A TIM (TIMS3) anunciou há pouco que atualizou projeções para o período de 2024 a 2026, com estimativa de remuneração aos acionistas entre R$ 11,8 bilhões e R$ 12,2 bilhões, incluindo Juros sobre Capital Próprio (JSCP), dividendos, recompra de ações ou outros instrumentos aplicáveis.
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A companhia de telefonia também reiterou a projeção de crescimento da receita de serviços entre 5% e 7% no curto prazo, ou seja, em 2024; e entre 5% e 6% no médio prazo, ou seja, até 2026. Ambos na comparação anual.
Para o Ebitda, a estimativa é de alta anual de 7% a 9% em 2024 e de 6% a 8% até 2026.
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Já os investimentos (capex nominal) devem ficar entre R$ 4,4 bilhões e R$ 4,6 bilhões em 2024, 2025 e 2026 em cada ano. Segundo a TIM, os números excluem eventuais terceiras renovações de licença ou novos leilões de frequência.
O fluxo de caixa operacional, que é o crescimento do Ebitda menos capex anualmente, deve ficar em ‘double-digit’ no período de 2024 a 2026.
Os números considerados para as projeções levam em consideração normalizações para efeitos não recorrentes. Além disso, as estimativas pressupõem um cenário regulatório e fiscal sem grandes alterações, destaca a companhia.
A TIM diz ainda que “para a sua principal linha de negócios, a telefonia móvel, projeta uma melhoria contínua e sustentável do mercado, impulsionada por: uma nova dinâmica de mercado mais racional e com os clientes focados em valor e qualidade, essencialidade do serviço móvel, oportunidade de incremento de uso com aumento da demanda por dados, e acessibilidade de preços”.
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O cenário contempla também um crescimento sustentável da Receita de Serviços acima da inflação e uma expansão do Ebitda com evolução positiva da margem, de acordo com a empresa. “Esta dinâmica combinada a uma manutenção do patamar de investimentos que se beneficiam da eficiência de novas tecnologias, deve promover uma melhora do indicador EBITDA-AL menos CAPEX que é um direcionador relevante para o Fluxo da Caixa Operacional da TIM. Tudo isso possibilitará a companhia a continuar evoluindo na sua estratégia de remuneração a seus acionistas e reinvestindo em avenidas de crescimento como o B2B e a Banda Larga”, afirma.