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Os analistas Leonardo Olmos, Andre Salles e Eduardo Resende estabelecem um preço-alvo de R$ 38 para as ações da Rede D’Or, o que representa um potencial de valorização de 26,8% com base no último fechamento, de segunda-feira (28), e um preço-alvo de R$ 5,50 para Hapvida, indicando um potencial de valorização de 48,24%. Essas empresas são suas principais escolhas no setor devido ao domínio em seus respectivos segmentos e às oportunidades de alocação de capital.
Para eles, a Rede D’Or provavelmente irá superar seus pares devido à sua capacidade de consolidar o setor hospitalar, aproveitando sua capilaridade, ampla gama de serviços e acesso diferenciado a planos de saúde. Até 2028, o UBS projeta que o número de leitos e a receita da empresa possam crescer 46% e 76%, respectivamente, alinhados aos preços de mercado. “Com a aquisição da SulAmérica e a joint venture com o Bradesco, esperamos que a empresa aumente sua participação de mercado nos próximos anos, agora predominantemente de forma orgânica”, escrevem os analistas, em relatório.
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O banco define a Hapvida como a empresa mais bem posicionada no setor de planos de saúde, devido ao seu preço competitivo e estrutura de custos disciplinada. Para os analistas, seu índice de sinistralidade abaixo da média permite ajustes de preço bem menores que os dos concorrentes.
Para a Fleury, o UBS estabeleceu um preço-alvo de R$ 17, o que significa um potencial de valorização de 12,2%. Os analistas observam que o mercado oferece pouco potencial de alta ou de baixa para as ações da empresa, justificando sua classificação neutra. O banco fixou um preço-alvo de R$ 11,50 para a Odontoprev e de R$ 5,70 para Oncoclínicas.
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