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- As ações da Vale (VALE3) registram queda de 0,94%, cotados a R$ 65,28 às 11h04 desta quarta-feira (4)
- Bank of America (BofA) aponta, contudo, que a mineradora será destaque positivo no setor de mineração, e terá salto de 45% no lucro líquido do 2° tri de 2023
- Relatório do Itaú BBA também indica que a companhia será a única empresa a apresentar melhora de resultados
As ações da Vale (VALE3) registravam queda de 0,94%, cotadas a R$ 65,28, às 11h04 desta quarta-feira (5). A Vale ON, contudo, foi o papel mais negociado no after market da B3 ontem, com volume financeiro de R$ 12,071 milhões. No mesmo horário, o Ibovespa subia 0,42%, aos 119.570,91 pontos.
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Já o American Depositary Receipt (ADR) da Vale recua 0,81% no pré-mercado de Nova York, depois que o índice de gerentes de compras (PMI) de serviços da China recuou de 57,1 em maio para 53,9 em junho, sinalizando “crescimento menor do que o esperado, o que traz um viés mais negativo”, avalia Vitor Miziara, sócio e analista da Performa Ideias. O minério de ferro, no entanto, fechou em alta de 0,73% em Dalian, cotado a US$ 114,32.
Apesar do movimento negativo das ações, as projeções do Bank of America (BofA) apontam a Vale como destaque positivo no setor de mineração com lucro líquido do segundo trimestre de 2023 esperado de US$ 2,658 bilhões, um salto de 45% em comparação com o primeiro trimestre do ano. De acordo com o relatório, a companhia e beneficiou de uma forte retomada no volume de vendas, após o primeiro trimestre, que apresentou resultados sazonalmente piores, devido à estação chuvosa.
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Relatório do Itaú BBA divulgado na terça-feira aponta para o mesmo cenário positivo, indicando que a companhia será a única empresa do setor a apresentar melhora de resultados. Os analistas Daniel Sasson, Edgard Pinto de Souza, Marcelo Furlan Palhares e Barbara Soares apontam que a Vale deve apresentar um aumento de 11% no Ebitda (lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização) na comparação trimestral “impulsionado pela divisão de ferrosos, devido a maiores volumes e menores custos mais que compensando menores preços realizados”.
Já na divisão de metais de base, a expectativa é de queda de 19% no Ebitda considerando o mesmo período de comparação.
*Com informações do Broadcast