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Segundo a mineradora, a unidade, onde operam seis plantas de produção de pelotas e uma de briquete de minério de ferro, responde atualmente por cerca de 60% do consumo de gás natural da companhia.
Considerando contratos anteriormente fechados, a empresa passará a ter, no ano que vem, cerca de 90% do gás natural consumido pelas operações da empresa no Brasil por meio do mercado livre de gás, ante o patamar atual de 20% calculado para 2024.
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A empresa indicou que outros contratos devem ser fechados nas próximas semanas, decorrentes do consumo já existente em Minas Gerais.
A Vale afirma que as contratações de gás natural diretamente com fornecedores permitem aumentar a competitividade da mineradora.
A diretora de Suprimentos Estratégicos, Mariana Rosas, disse, em nota, que contratos de suprimento acertados no ano passado com diferentes supridores para atender a uma fração da demanda da planta de Vitória em 2024 tiveram resultados satisfatórios, o que levou a companhia a buscar contratos firmes mais representativos para 2025. “Estamos confiantes que essa é uma mudança sem volta no mercado de gás natural”, afirmou.
No mesmo comunicado, a Origem Energia destacou que a Vale será a primeira indústria que a empresa atenderá diretamente, via mercado livre, e primeiro cliente na Região Sudeste.
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Já a Eneva salientou que o contrato é o primeiro da empresa com cliente industrial utilizando o portfólio da Mesa de Gás e a infraestrutura do Hub Sergipe, após a sua conexão à malha da TAG.
Em 2022, a Vale (VALE3) já havia fechado um acordo com a Eneva com cinco anos de duração para converter a planta de pelotização em São Luís (MA) de óleo combustível para gás natural. As obras de adequação estão sendo finalizadas e a previsão é que a planta comece a operar a gás até o final deste ano.
* Com informações do Broadcast
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