Presentes no formulário de referência da Via (VIIA3, dona das Casas Bahia e do Ponto), as divergências entre Michael Klein, executivo da família fundadora da Casas Bahia, e a Via sobre passivos fiscais e trabalhistas somam R$ 170 milhões em valores não atualizados.
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O processo arbitral diz respeito à responsabilidade entre as partes em relação às perdas sofridas em reclamações movidas por terceiros. O acordo era que Klein arcasse com processos que datavam de antes de 2009.
As cobranças efetuadas pela Via nesse contexto somam, aproximadamente, R$ 170 milhões. Além disso, discute-se o valor de contingências potenciais para fins de liberação de garantias.
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O procedimento, segundo o formulário de referência da empresa, encontra-se em fase inicial. “Eventual decisão desfavorável no procedimento arbitral poderá representar perda financeira à Companhia”, conclui a Via em seu formulário entregue à Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Sobre essas informações, a Via afirmou em nota que “não se manifesta sobre processos sigilosos relevantes, conforme formulário de referência que está na CVM”.