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Isso porque o mercado vinha esperando que a Vivara contratasse um novo CFO desde que Otavio Lyra assumiu o duplo papel (de CEO e CFO) em março de 2024. O debate foi reiniciado após a renúncia de Lyra e o anúncio de Icaro Borello como novo CEO, ocupando também a função de CFO, em novembro de 2024.
“A aparente ‘falta’ de CFO tem sido um debate constante entre os investidores e isso parece ter afetado a percepção de governança corporativa da Vivara. Em nossa visão, o anúncio [de contratação de Elias Leal Lima] deve aliviar o debate mesmo que não aborde completamente as preocupações com a governança corporativa”, pondera o analista João Pedro Soares.
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Soares menciona ainda que se a Vivara manter um certo nível de consistência e minimizar a rotatividade, a gestão pode aliviar o risco do caso gradualmente.
O Citi reitera recomendação de compra/alto risco para Vivara (VIVA3). O preço-alvo de R$ 32,00 corresponde a um potencial de valorização de 64,5% sobre o fechamento de segunda-feira (20).
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