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A primeira sessão de maio, ao menos para alguns mercados, começa de forma positiva, com a extensão do rali global, mesmo antes de dados de emprego nos Estados Unidos. Ao que tudo indica, a declaração do Ministério do Comércio da China de que altos funcionários do governo americano teriam expressado disposição em conversar sobre tarifas reduziu um pouco da preocupação dos investidores – lembrando que no início da semana, o Secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, havia dito que caberia a Pequim dar o primeiro passo para acalmar a disputa entre as duas maiores economias do mundo.
Em outros mercados, o dólar tem a primeira baixa frente às demais moedas em quatro dias, os rendimento dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) recuam, os contratos futuros do petróleo registram leve baixa, enquanto os preços futuros do minério de ferro se valorizaram na madrugada em Singapura.
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O ambiente externo sugere um começo de mês positivo para os nossos ativos também, apesar da agenda econômica mais esvaziada e da liquidez possivelmente restrita, em função da emenda de feriado.
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Agenda econômica
Brasil
Destaque apenas para o IPC-S de abril (8h00) e para o PMI (Índice de Gerentes de Compras, dado de atividade econômica) de manufaturas de abril (10h00).
EUA
Destaque para o relatório oficial de empregos, o payroll (9h30), com estimativa de 138 mil novas vagas geradas, após 228 mil postos de trabalho em março. Serão conhecidos também os pedidos às fábricas e de bens duráveis.
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