O começo de junho não foi o melhor possível para os mercados internacionais, uma vez que os sinais foram divergentes em diversas localidades, apesar da divulgação do PMI Industrial e dos investimentos em construção nos Estados Unidos, abaixo das expectativas, ampliarem as apostas de que o Fed deva começar a cortar seus juros em setembro.
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De fato, um problema técnico que havia paralisado a negociação de algumas ações em Nova York foi solucionado durante a tarde – os papéis da Berkshire Hathaway, por exemplo, chegaram a apresentar um tombo de 99% por conta de um erro operacional, assustando os investidores – mas não foi suficiente para reverter o humor. Como resultado, Dow Jones e S&P 500 encerraram a sessão com ganhos modestos, com destaque apenas para o Nasdaq, impulsionado (principalmente) pelo salto de GameStop (de 20,92%, mas com máxima de mais de 75%).
Por aqui, o Ibovespa foi aos poucos se distanciando da máxima do dia (122.495,33 pontos, em alta de 0,33%), apesar da descompressão no câmbio (que recuou 0,32%, aos R$ 5,234) e pela estabilização na curva de juros doméstica, com o desempenho das gigantes de commodities (Petrobras e Vale) equilibrado pelos grandes bancos. Assim, ao final do pregão, o principal índice da B3 apresentava leve perda de 0,05%, aos 122.031,58 pontos, em meio ao giro financeiro de R$ 21,1 bilhões.
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