O destaque na sessão foi a decisão de política monetária da zona do euro. Conforme amplamente esperado, o Banco Central Europeu (BCE) largou na frente e deu início ao processo de flexibilização da política monetária ao promover um corte de juros de 0,25 p.p.
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O BCE avaliou que era apropriado agora moderar o grau de restrição da política monetária, mas ressaltou que as taxas continuarão em “níveis suficientemente restritivos pelo tempo que for necessário”.
Nos mercados, as bolsas da Europa subiram, enquanto em Nova York os índices tiveram comportamento mais moderado, sem direção única, enquanto investidores aguardam o principal evento da agenda econômica, o relatório payroll (dados de emprego), que será conhecido amanhã. No Brasil, o dia foi positivo para os mercados, com investidores retomando as compras em bolsa de olho nos valuations mais atrativos depois da queda recente.
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A alta do minério de ferro e do petróleo contribuiu para a recuperação das blue chips Petrobras e Vale. Ao término da sessão, o Ibovespa tinha alta de 1,23%, aos 122.900 pontos e volume financeiro de R$ 18,6 bilhões. No mercado de câmbio, o dólar teve recuo de 1%, aos R$ 5,25, enquanto os juros futuros recuaram.
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