A sessão desta sexta-feira (24) voltou a ser de liquidez restrita nos principais mercados, típico para esta época do ano, em função do período de feriado nos Estados Unidos e as tradicionais promoções do comércio, na chamada Black Friday.
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As bolsas de Nova York voltaram a funcionar, mas com horário reduzido. Por lá, a alta dos rendimentos dos Treasuries (títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano) em meio à dados econômicos mistos acabou limitando o humor dos investidores e deixando as bolsas próximas da estabilidade.
Mais cedo, na Europa, os índices subiram, mas também com fôlego limitado.
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No Brasil, a sessão foi de ajustes nos preços, mas com pouca consistência diante da fraqueza no volume financeiro. No mercado de juros, houve recuo dos juros dos depósitos interbancários (DIs), após o veto presidencial à desoneração da folha de pagamentos. A medida foi vista com bons olhos do ponto de vista de aumento potencial da arrecadação, embora a decisão possa sofrer ajustes no Congresso.
Na bolsa, o principal índice da B3 realizou lucros recentes e fechou em queda de 0,84%, aos 125.517 pontos e giro financeiro de R$ 17 bilhões.
Na próxima semana, a agenda brasileira será movimentada pela leitura dos dados de inflação, com a publicação da prévia do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) e de dados de emprego.
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