A sessão hoje foi de volatilidade nos mercados, com as principais bolsas globais encerrando sem direção única. A ausência de estímulos significativos da China frustrou expectativas de investidores que aguardavam o anúncio de novas medidas, levando o índice acionário de Hong Kong a um tombo de mais de 9%, ao mesmo tempo que pressionou as principais commodities metálicas – o minério de ferro teve queda superior a 5% em Cingapura –, além de contagiar as bolsas da Europa. O petróleo também apresentou queda firme na sessão, próximo aos 5%. Nos Estados Unidos, os índices de ações mostraram alta desde a abertura da sessão, liderados pelo setor de tecnologia.
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Por aqui, a queda expressiva das commodities foi determinante para o recuo do Ibovespa, deixando em segundo plano o desempenho positivo das bolsas americanas. Ao término da sessão, o principal índice da B3 recuava 0,38% aos 131.512 pontos e volume financeiro de R$ 20 bilhões, enquanto o dólar avançava 0,85% frente ao real, cotado a R$ 5,53. Nos juros, os vértices não ficaram muito distantes do fechamento na véspera. Amanhã, a agenda local reserva a leitura do IPCA de setembro, cuja mediana das estimativas prevê alta de 0,46%.
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