No exterior, a última sexta-feira (27) de 2024 foi positiva para as principais bolsas da Europa, enquanto os índices de Nova York corrigiram a alta acumulada nas últimas sessões, pressionados principalmente pelo setor de tecnologia. Em outros mercados, os rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) apresentaram viés positivo e o dólar perdeu força em escala global.
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Por aqui, o dólar voltou a se fortalecer em relação ao real em meio à liquidez reduzida e ausência de leiloes extraordinários, apesar da continuidade de remessas de lucros e dividendos ao exterior. O movimento do câmbio, somado às incertezas fiscais, pressionaram os juros futuros médios e longos, enquanto os vértices curtos apresentaram leve queda após desaceleração do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) e do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de dezembro.
Já o Ibovespa caiu, refletindo o ambiente técnico novamente desafiador. Na sessão, o principal índice da B3 recuou 0,67% aos 120.269 pontos, com giro financeiro de R$ 17 bilhões.
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No câmbio, o dólar avançou 0,22% frente ao real, cotado a R$ 6,19.
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