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Ibovespa perde fôlego com queda do petróleo e realização de lucros, mas encaixa nova máxima histórica

Em Nova York, os principais índices avançaram e renovaram máximas históricas, mesmo diante da alta nos rendimentos dos Treasuries

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Os mercados acionários na Europa e EUA encerraram a sexta-feira (19) de forma mista, com os investidores ainda se ajustando ao recente corte de juros pelo Federal Reserve e as expectativas em torno de novos estímulos monetários nos Estados Unidos.

Em Nova York, os principais índices avançaram e renovaram máximas históricas, mesmo diante da alta nos rendimentos dos Treasuries. Na Europa, porém, prevaleceu o viés negativo. No mercado de câmbio global, o dólar se fortaleceu frente a pares, enquanto o petróleo recuou após declarações favoráveis a preços mais baixos. Já o minério de ferro subiu 0,81% em Dalian.

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No Brasil, o Ibovespa acompanhou o bom humor de Nova York, também renovando máxima histórica, embora a valorização tenha sido limitada pela queda das petroleiras, pressionadas pelo recuo do petróleo, e por realizações de lucro em ações que vinham acumulando ganhos.

A postura conservadora do Copom, ao manter a Selic em 15%, manteve os juros futuros em leve alta. Ao fim da sessão, o Ibovespa apresentava leve alta de 0,25%, aos 145.865 pontos, com giro financeiro de R$ 27,9 bilhões. No câmbio, o dólar não acompanhou o movimento externo e fechou estável (+0,03%) em relação ao real, cotado a R$ 5,32.

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