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No cenário internacional, os mercados apresentaram comportamento misto nesta terça-feira, refletindo a cautela dos investidores diante do impasse tarifário entre os Estados Unidos e seus principais parceiros comerciais, à medida que se aproxima o prazo para a implementação de novas tarifas. Nos EUA, os rendimentos dos Treasuries recuaram, contribuindo para a desvalorização do dólar frente a moedas fortes, em meio à crescente pressão política por cortes de juros. O petróleo também encerrou em queda, pressionado por temores relacionados à demanda global.
No Brasil, o Ibovespa fechou praticamente estável, sustentado pela forte valorização do minério de ferro, que continua reagindo positivamente às perspectivas de aumento na demanda, especialmente por parte da China. Esse movimento favoreceu ações ligadas à mineração e siderurgia, como Vale, CSN e Usiminas, que lideraram os ganhos do dia. O principal índice da B3 registrou leve queda de 0,10%, aos 134.036 pontos, com volume financeiro de R$ 18 bilhões.
No câmbio, o dólar avançou 0,04% frente ao real, cotado a R$ 5,57. Já os juros futuros recuaram, acompanhando o alívio nos Treasuries e a menor emissão de títulos pelo Tesouro Nacional.
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