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Fechamento de Mercado: Ibovespa ignora petróleo e renova máxima histórica

Sessão foi positiva para as principais bolsas no exterior após dados econômicos mais fracos nos EUA

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A quinta-feira (15) foi positiva para as principais bolsas no exterior após dados econômicos mais fracos nos Estados Unidos —como vendas no varejo e inflação ao produtor —reforçarem apostas de cortes nos juros por lá, contribuindo para a queda dos rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries) e do dólar frente a moedas fortes. Entre as commodities, contrapondo a alta de 1,17% do minério de ferro em Dalian, o petróleo recuou mais de 2% após declarações de Donald Trump sobre um possível acordo nuclear com o Irã.

No Brasil, o Ibovespa avançou sustentado por ações do setor financeiro e da Vale (VALE3), mesmo com a pressão negativa da Petrobras (PETR4). A curva de juros futuros recuou, acompanhando o alívio nos Treasuries, enquanto o dólar, que iniciou o dia em baixa, inverteu a direção e subiu frente ao real, refletindo o fortalecimento da moeda americana frente a pares emergentes e a queda do petróleo.

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Pela manhã, dados de varejo doméstico abaixo do esperado reforçaram a percepção de desaceleração econômica, o que pode manter a Selic estável nas próximas decisões do Copom. Na sessão, o principal índice da B3 subiu 0,66% aos 139.334 pontos, com giro financeiro de R$ 23,3 bilhões, renovando a máxima histórica de fechamento.

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