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O clima negativo voltou a prevalecer nos mercados dos Estados Unidos nesta terça-feira (25), em meio à leitura menor que a esperada do índice de confiança do consumidor do Conference Board, em consonância aos fracos dados de atividade conhecidos na última sexta-feira. Neste sentido, a busca por ativos seguros derrubou os rendimentos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries), o dólar (DXY) se enfraqueceu em escala global e os índices de Nova York fecharam sem direção única, mas com pressão negativa no Nasdaq.
Em paralelo, o petróleo recuou mais de 3% mediante incertezas sobre a demanda. Internamente, após forte queda na véspera, a sessão foi de recuperação para o Ibovespa, em meio ao avanço da safra de balanços. Entre os direcionadores macroeconômicos, a alta do IPCA-15 menor que o previsto em fevereiro abriu espaço para novo recuo dos juros futuros, além do reflexo dos juros norte-americanos –favorecendo os ativos cíclicos e as utilities. Ao término da sessão, o Ibovespa tinha ganhos de 0,46%, aos 125.979 pontos e volume financeiro de R$ 21,6 bilhões, enquanto o dólar ficou estável aos R$ 5,75.
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