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Fechamento de Mercado: Ibovespa recua em dia de novas tensões comerciais

Declarações do presidente Donald Trump reacenderam temores de uma escalada tarifária

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No exterior, as bolsas da Europa e em Nova York fecharam sem direção única nesta sexta-feira (30), refletindo o clima de tensão renovado entre Estados Unidos e China. Declarações do presidente Donald Trump, acusando Pequim de violar acordos comerciais, reacenderam temores de uma escalada tarifária, pressionando os mercados acionários e fortalecendo o dólar globalmente.

Apesar de dados benignos de inflação nos EUA, o clima de incerteza prevaleceu. O petróleo também recuou, diante de rumores sobre um possível aumento de produção pela Opep+.

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No Brasil, o Ibovespa recuou, pressionado também por preocupações fiscais internas. Os destaques da sessão ficaram para os papéis dos setores bancário, de mineração e siderurgia que recuaram em sua maioria. No setor aéreo, a Gol (GOLL4) avançou após a aprovação de aumento de capital, enquanto a Azul (AZUL4) recuou diante das projeções de redução de frota. Nesse contexto, o Ibovespa encerrou em queda de 1,09%, aos 137.027 pontos.

A valorização do dólar foi intensificada pela disputa técnica em torno da formação da Ptax e pela percepção de aumento do risco fiscal. Assim, o dólar subiu 0,93%, a R$ 5,72 e os contratos de juros futuros (DI) fecharam em alta. Em relação aos indicadores econômicos, o PIB do primeiro trimestre veio abaixo do esperado, mas ainda indicou uma economiaaquecida, reforçando as apostas de manutenção da Selic.

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