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Fechamento de Mercado: IPCA-15 abaixo do esperado apoia alta do Ibovespa

Confira os detalhes do pregão desta quinta-feira (27)

O anúncio oficial de novas tarifas dos EUA sobre automóveis produzidos em outros países e a promessa do presidente americano Donald Trump de ampliar tarifas frente a eventuais retaliações azedaram o humor dos mercados internacionais nesta quinta-feira (27), com queda generalizada entre as principais bolsas da Ásia, Europa e índices de Nova York.

Em paralelo, dados econômicos nos Estados Unidos mantiveram o mercado dividido sobre as apostas para corte de juros pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) em 2025, mas não evitaram a adição de novos prêmios aos vencimentos médios e longos dos títulos de renda fixa de dívida pública do governo norte-americano (Treasuries).

No Brasil, após cinco sessões seguidas de alta, os juros futuros curtos e médios passaram por correção e caíram, refletindo o resultado abaixo do esperado do IPCA-15 de março (0,64% na leitura mensal vs. estimativa de 0,68%). Com isso, a curva voltou a apontar uma alta de 0,5 ponto percentual como o cenário mais provável em maio, com menos chances de uma elevação mais intensa, de 0,75pp.

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Em meio à percepção de que a alta da Selic não fugirá muito do que já estava precificado e na contramão dos mercados internacionais, o Ibovespa avançou 0,47%, fechando aos 133.149 pontos, com giro financeiro de R$ 21 bilhões. No câmbio, o dólar avançou 0,36% frente ao real, cotado a R$ 5,75.

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