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Ibovespa fecha em alta com alívio inflacionário nos EUA enquanto dólar perde força; confira a análise

Dados mais fracos de inflação e emprego nos Estados Unidos derrubam Treasuries, sustentam commodities e impulsionam o principal índice da Bolsa brasileira

O dia foi marcado por otimismo nos mercados internacionais, após novos sinais de desaceleração da inflação nos Estados Unidos e dados de emprego mais fracos reforçarem expectativas de cortes de juros potencialmente mais agressivos pelo Federal Reserve (Fed), banco central dos EUA, em 2026.

O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) americano avançou 0,2% em novembro, abaixo da projeção de 0,3%, acumulando 2,7% em 12 meses, enquanto o núcleo subiu 2,6%. Esses números derrubaram os rendimentos dos Treasuries, títulos do tesouro americano, e pressionaram o dólar.

Entre as commodities, o petróleo perdeu força e fechou em queda próxima de 1,5%, enquanto o minério de ferro manteve viés positivo, com alta de 1,63% em Dalian.

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Na Europa, o Banco da Inglaterra reduziu juros e o Banco Central Europeu (BCE) manteve sua taxa, sinalizando o fim do ciclo de flexibilização.

No Brasil, o Ibovespa encerrou em alta de 0,38% aos 157.923 pontos e giro financeiro de R$ 26,2 bilhões, apoiado pelo desempenho das commodities e pelo ambiente externo favorável. Apesar do movimento positivo, a curva de juros segue volátil após o Relatório de Política Monetária (RPM) reforçar a postura conservadora do Banco Central e manter projeção de Selic a 15% até março, reduzindo as chances de corte já em janeiro.

No câmbio, o dólar perdeu força após atingir a máxima de R$ 5,56 durante o dia e encerrou o dia estável (+0,01%, cotado a R$ 5,52), acompanhando o movimento global de fraqueza da moeda americana.

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