Nos Estados Unidos, temores de que tarifas do presidente Donald Trump possam reacender a inflação do país interromperam a trajetória de enfraquecimento dos rendimentos dos Treasuries e do dólar em escala global, mas não atrapalharam a dinâmica ainda favorável dos índices Nasdaq e S&P 500 – por outro lado, o Dow Jones operava no campo negativo. Na Europa, a maioria das principais bolsas avançaram após novas sinalizações de dirigentes do Banco Central Europeu favoráveis a cortes de juros. Entre as commodities, após avanço do minério de ferro de 1,26% nesta madrugada em Dalian, o petróleo operava em leve queda de 0,5%, em compasso de espera pela reunião da Opep+ sobre possível aumento de produção agendada para a próxima quinta-feira.
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Por aqui, em meio ao receio com o cenário fiscal e ambiente adverso no exterior, o dólar retoma a trajetória ascendente – acompanhando a dinâmica da moeda em escala global – e contribui para a leve abertura observada ao longo dos vencimentos médios e longos da curva de juros futuros, limitando novamente o apetite por risco na bolsa. Por volta das 14h, o Ibovespa caía 0,21% aos 125.399 pontos, enquanto o dólar avançava 1,25% em relação ao real, cotado a R$ 6,08.
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